Carmona tenta coligação com PS

Foto DN


Presidente da Câmara de Lisboa terá oferecido pelouros e lugares nas empresas municipais

O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, está a tentar uma coligação com os socialistas, tendo oferecido "pelouros e/ou a manutenção dos lugares nas empresas municipais", revela hoje o Correio da Manhã.

Nota: Um nojo para quem propõe e para quem aceite. O proponente já usou essa forma de corrupção durante a campanha eleitoral.

Comentários

Anónimo disse…
Nojo por nojo, não tenho duvidas nehumas que os teu correligionarios irão aceitar!
Maior nojo que este PS e em especial este esperança, não existe!
Anónimo disse…
Caro Carlos Esperança
Tem apelado aos leitores deste blogue contenção da linguagem e que debatam ideias. Plenamente de acordo.
Acha que este post é um exemplo para essa atitude? Parece-lhe a linguagem adequada?
Os meus cumprimentos.
Anónimo disse…
Carmona nem mesmo na política consegue ascender para além da mediania.
Lisboa está descaracterizada, e se persistirem tantas disparatadas ideias, mais insuportável se tornará, a breve trecho, a Vida nesta outrora linda cidade.
Este sr. Carmona, é um vazio de ideias e vontade.
Anónimo disse…
Ao anónimo a quem falta coragem e sobra desfaçatez,

e ao Sr. Tertuliano:

Uma coisa é chamar nojo a uma atitude de corrupção e outra é usar o substantivo contra uma pessoa (o que o anónimo fez em relação a mim).

O que Carmona Ropdrigues está a fazer com a ajuda de Fontão de Carvalho (vereador para todos os partidos) é uma desgraça para o futuro de Lisboa.
Mano 69 disse…
tertuliano

É o desespero que leva Carlos Esperança diga (escreva) asneiras e ideias recorrentes.
Será que se fosse o PS a propor uma coligação ao PCP o Carlos Esperança reagiria assim?

O problema é que o homem ainda não fez o nojo em relação ás últimas eleições autárquicas e depois isso transparece nos seus escritos.
Anónimo disse…
Mano 69:

Desabafe com a linguagem ressentida de quem vê o PSD no estado calamitoso a que chegou.

A verdade é que a governação de Lisboa por um executivo de esquerda foi boa. Depois de Santana Lopes/Carmona Rodrigues é o que se vê.

Para tão mau o PSD tinha melhor. Escusava de ter ido buscar um «independente».
Anónimo disse…
Caro Mano 69
Conheço o Carlos Esperança há muitos anos. É das pessoas mais educadas e cordiais no relacionamento humano que conheço. Daí achar estranho este tipo de linguagem e acho-a despropositada para se opinar sobre o que quer que seja.
Anónimo disse…
Faço minhas as palavras do colaborador Tertuliano.

Manuel de Brito/Porto
Anónimo disse…
alias o mesmo que acontece em coimbra para que aceite pelo menos....
Anónimo disse…
Quando formos fortes teremos a certeza de poder negociar.
J.FERRY

é pena que falta de visão politica conduza muitas vezes a que se aceitem cargos em executivos que só acarretam prejuizos para quem se quer colocar como alternativa,mal se compreende por isso que quer deseja liderar um projecto diferente se ponha tão a geito de criticas,
Para o proprio eleitor é muito estranho que tal aconteça e não venham com a treta da estabilidade pois alguns até tem a maioria e não necessitam disso.....
Anónimo disse…
Faço minhas as palavras de Manuel de Brito/Porto citando as palavras do Tertuliano
Anónimo disse…
o que esperamos é uma maioria que excute o programa (...se houver) e uma oposição, ou oposições, que se oponham no campo das propostas ou apoiem quando for adequado.

Quando a maioria se desfaz - como é o caso vertente - a oposição corre alguns riscos.
O primeiro, é opor-se a si mesma ou entre si, isto é, a sua fractura;
O segundo, são os aliciamentos no sentido de "construir" maiorias fictícias;
O terceiro, são as negociações sobre questões concretas, de modo aberto e leal, difíceis e de resultados imprevisíveis.

De todos prefiro o terceiro risco -torna complicados os favorecimentos, os compadrios. Complica os "negócios"
Espero que o PS, o PCP e BE, entendam que, neste momento, as suas responsabilidades para com os eleitores de Lisboa, são mais exigentes. E não corram atrás das canas dos foguetes...como fez Maria José N. Pinto.
Quem encomendou a festa que pague a factura.
Anónimo disse…
Miguel Coelho afasta em lisboa hipotse de coligação com psd,
e diz que papel do ps é na oposição.

Nem outra coisa seria de esperar
aqui está a diferença de quem quer o poder e os que se bastam com a côdea.......
Anónimo disse…
Ao último anónimo:
Não fique tão satisfeito... Miguel Coelho é é mais inteligentes que os Vilares cá do sítio. Miguel Coelho não aceita peloros para o PS, mas está disposto a aceitar empresas municipais! Mudam as moscas mas a ..... é a mesma
Anónimo disse…
Aliás, Vilar só não aceitou pelouros no primeiro mandato porque foi muito pressionado e não tinha a autonomia e o descaramento que hoje tem. Hoje, se tivesse sido convidado( enão foi ) teria aceite, estou convencido.
Anónimo disse…
a m.....pode ser a mesma mas já é diferente quando as "moscas" são mais inteligentes,e isso infelizmente começa a ser raro cá pelo burgo.....
Anónimo disse…
eles aceitam tudo uma versão revista de "eles come tudo"

pois pois......
Anónimo disse…
..é pá há coisas que pela sua natureza são incompáráveis.
Anónimo disse…
Quando se fala em politica autárquica, não sei porquê, mas só me lembro de Felgueiras, mas que raio| Porque será?
Felgueiras???? mas porquê??? ele há cada uma!!!!
Anónimo disse…
Quando se fala em politica autárquica, não sei porquê, mas só me lembro de Felgueiras, mas que raio| Porque será?
Felgueiras???? mas porquê??? ele há cada uma!!!!

Seg Dez 04, 11:11:30 PM

RE: É falta de memória.
Anónimo disse…
Quando não há maiorias no poder local, aumentam as responsabilidades das chamadas oposições. É isto que diz a prática.

Qualquer "estorvo" à governação, incluindo as quedas de executivos e a realização de eleições antecipadas beneficiam o partido no poder.

Foi sempre assim e vai continuar do mesmo modo.

Por isso, lá por Lisboa, que se cuidem as oposições....
Anónimo disse…
A oposição socialista na Câmara de Lisboa vai lidar, com esta situação, condicionada por muitas cautelas estratégicas.
Nos "mentideros" políticos da capital fala-se (só escrevi:fala-se ...) numa eventual candidatura de Jorge Coelho.
Para já o indigitado recusa, mas Joaquim Raposo parece insistir.
Falta, no entanto, derrubar Carmona Rodrigues. Que, independentemente das jogadas partidárias em evolução, o merece!
Anónimo disse…
Lá isso é verdade. quem com ferros mata...

Há muito gente que não esquece o que ele fez ao Santana.

Quen ganhou a CMLisboa foi o Santana, não foi o Carmona. Esse só aproveitou o desnorte socialista, tendo apunhalado pelo caminho o seu mentor.

Com as calças do meu pai...

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