Execução confirmada


O Supremo Tribunal de Justiça do Iraque confirmou hoje a condenação à morte por enforcamento de Saddam Hussein. O governo iraquiano tem agora 30 dias para levar a cabo a execução do ex-ditador, considerado culpado por crimes contra a humanidade.

Comentário: A crueldade dos ocupantes e de um tribunal sem legitimidade equipara-se à do réu.

Comentários

Camarelli disse…
e cheira-me que o acto vai ser transmitido na tv...
Anónimo disse…
Eminência:

Obrigado pela sua bênção, Até um ateu se regozija.
Anónimo disse…
O Tribunal de Haia, seria certamente o local certo, para o julgamento do ditador. O Iraque está ocupado pelo invasor e um julgamento nestas circunstâncias, deixa muito a desejar, para mais o juíz é curdo...

Veremos as consequências aquando da execução.
Anónimo disse…
Plenamente de acordo com o comentário.
À luz de que Direito, se invade, ajuda a matar, confunde-se a já de si muito confusa sociedade iraquiana, se prende, se julga, se condena, e se recusa o apelo ?.Ah, e a gula pelo petróleo, que têm a dizer disto?.
FIM - Alguém dos participantes e seus apoiantes, pensou no atroz sofrimento das famílias de todos aqueles que já até agora, morreram ?.
andrepereira disse…
Abaixo a pena de morte!
Anónimo disse…
Plenamente de acordo com o pedido de fim da pena de morte.
Não é com a mesma "metodologia" que se castiga.
Anónimo disse…
Qualquer que seja o crime hei-de ser sempre contra a pena de morte.
Morrer é por vezes um acto de misericórdia, o que Saddam Hussein seguramente não merece.
Anónimo disse…
Subscrevo as palavras do tertuliano.
Anónimo disse…
Adivinha-se uma lógica por trás da condenação à morte.
Tal como se adivinharia uma lógica, por trás da ausência de condenação à morte.
O drama de quem dita a sentença está nisto: não há nenhuma alternativa que não tenha um preço brutal.
Conclusão: quando os aprendizes de feiticeiro se metem na bruxaria, ficam presos por ter cão, e presos por não o ter.
Eles, os cabrões, e nós também.
Nuno Moita disse…
Sim abaixo a pena de morte, mesmo para um facínora como o Saddam.

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