Bolton sai! Mais uma vitória dos Democratas de todo o Mundo
Mais um falcão de voos baixos caiu por terra esta semana.
Ainda bem para os Estados Unidos. Melhor para as Nações Unidas.
Só por cá, os pardais da guerra santa, como Pacheco Pereira, continuam iludidos nas suas fábulas sobre uma ordem internacional que eles pensam saber interpretar.
JPP e seus comparsas deveria reflectir sobre tudo o que aconteceu do outro lado do Atlântico no último mês: a vitória dos democratas, a queda dos falcões e a publicação do Relatório Baker/ Hamilton.
Ainda bem para os Estados Unidos. Melhor para as Nações Unidas.
Só por cá, os pardais da guerra santa, como Pacheco Pereira, continuam iludidos nas suas fábulas sobre uma ordem internacional que eles pensam saber interpretar.
JPP e seus comparsas deveria reflectir sobre tudo o que aconteceu do outro lado do Atlântico no último mês: a vitória dos democratas, a queda dos falcões e a publicação do Relatório Baker/ Hamilton.
Comentários
Com ou sem falcões as guerras e as injustiças, hão-de continuar... era bom que me enganasse.
Manuel Brito/Porto
Bush nomeou Bolton embaixador dos EUA na ONU, por decreto, com receio que este político republicano da ala ultraconservadora deste partido, um reincidente detractor do papel ONU no Mundo, um homem de relações intempestuosas e difíceis, de feitio irrascível, etc. Enfim, o antidoto do perfil de um diplomata.
Bush, quando tinha a maioria no Congresso não conseguiu desbloquear a sua nomeação. Agora, tinha, obrigatoriamente, de o submeter (em Janeiro 07) a um Congresso que não controla, portanto, isento de entraves na fiscalização conforme prevê a constituição americana.
Nessa difícil situação a opção foi despedi-lo, apressadamente, para não passar pela humilhação de o ver rejeitado.
No meu entender não terminam aqui as remodelações em Washington. Grande parte dos "neocons" que ainda rodeiam Bush vão, como velhas ratazanas de bordo abandonar o navio antes do naufrágio, regressando pacificamente a consultores, assessores ou para o CA, de grandes empresas, de preferência multinacionais
A habitual rotatividade dos quadros, ou dos empresários, nos sistemas políticos liberais e nas economias neo-liberais.
O déjà vu...