Convicção ou preconceito?
1 – A bizarra Associação Sindical de Juízes Portugueses ignora que as uniões de facto existem entre casais homossexuais;
2 – Mostra uma estranha vocação para interferir no poder legislativo;
3 – Revela uma forte politização, incompatível com a neutralidade ideológica que se espera do poder judicial;
Felizmente que os juízes portugueses têm uma isenção e sentido ético que desautoriza as tomadas de posição da referida Associação, de pendor fortemente sindical.
Comentários
As explicações que foram dadas ao jornalista acerca do conceito de homofobia são, no mínimo, bizarras.
O que vindo donde vem é preocupante!
As posições racistas, xenófobas e homofóbicas são contrárias ao espírito de tolerância e lucidez que urge manter.
A Constituição Portuguesa e a Declaração dos Direitos do Homem merecem respeito, mesmo daqueles que vieram da escola salazarista.
Normalmente as posições homofóbicas são próprias dos que temem não ser suficientemente heterossexuais.
Respeito as convicções de quem parece falar por experiência própria.
Pela Sida hão-de morrer, por Graça de Deus Nosso Senhor.
A Sida é a praga, é a vacina e a salvação do mundo civilizado.
Manuel Brito/Porto
A violência doméstica afinal de contas não devia ser defenida como violência heterosexual é que assim dava para distinguir da violência homossexual! E estava eu para seguir Direito!!! Irra! Bem por aqui e no bom estilo português esqueceram-se do de uma antiga palavra... panascas...Actualizem-se seus hetero!!!
A família tradicional, aquela que permite a continuidade da espécie, é constituída por homem e mulher...aos "rotos" contenção...já chega a união de facto e a tolerância da diferença.
Por isso é que Portugal é o país que é.
Diogo.
Eu, prefiro não me rir, faço votos para que a haja tolerância, nada mais...e que o loby gay, no governo, não funcione.
Eu ri-me com algumas respostas, não propriamente daquela que me antecedeu imediatamente.