EUA e Coreia do Norte frente a frente
Representantes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte vão estar hoje frente a frente em Pequim para discutir o seu vasto contencioso, na véspera do reinício das conversações alargadas para solucionar a crise nuclear norte-coreana.
Quem é que disse que negociar com terroristas era traição?
Resposta: Bush, Durão Barroso, Luís Delgado e outras figuras menores.
O eixo do bem está muito condescendente.
Quem é que disse que negociar com terroristas era traição?
Resposta: Bush, Durão Barroso, Luís Delgado e outras figuras menores.
O eixo do bem está muito condescendente.
Comentários
O meu comentário nesta matéria, é aguardar com fé e esperança que as pessoas comecem a perceber que estão condenadas a entender-se, rapidamente e em força. Ontem já era muitíssimo tarde.
Vou aguardar para ver o que sai daqui... porque dignidade já não há e honra temos muito pouca. E quero saber o que devo fazer à vida.
Manuel Brito/Porto
Caíu o carmo e a trindade quando ele disse que a negociação era o melhor caminho.
O homem está é muito à frente!
ou sente o rabo quente?!
É frequente
mesmo entre a chamada boa gente.
Quem é que o impoluto "Democrata" Kim Jong-Il está a trair?...
"Paralelo 38"
Estou a ler mal, ou a pensar mal?
A "coisa" vista desta maneira é tão escabrosa que eu nem sei o que dizer.
Talvez o melhor seja ficar calado...
Muito bem Carlos Esperança
A derrota eleitoral de Bush nas recentes eleições para o Congresso pôs em causa o fundamentalismo evangélico nos EUA.
Em contrapartida, no Irão, os fieís do fundamentalista Ahmadinejad perderam lugares nos conselhos Municipais em favor dos "reformadores" e de "conservadores moderados" tendo sido eleitas, o que é significativo, algumas jovens mulheres.
Na "A Assembleia de Sábios", que fiscaliza o "guia supremo" o ayatollah Ali Khamenei, a derrota de Ahmadinejad é, ainda, mais significativa. Rafsandjani venceu por larga margem o guia espiritual de Ahmadinejad, o ayatollah Mohammad Mesbah Yazdi.
Na Coreia do Norte verifica-se algo de parecido. A sua presença na mesa de negociações deve-se, não à pressão dos EUA, mas antes às alterações que, paulatinamente, vão decorrendo na China e subsidiárias do desenvolvimento no seio de uma economia de mercado (com enorme peso do Estado). A China é a grande potencia regional (com ambições a Mundial) cuja abertura ao Mundo, influencia directamente a Coreia do Norte.
Quanto aos pruridos conservadores e puritanos sobre as conversações defendo que no sentido de fazer a Paz deve-se falar com todos (nem que seja com o "diabo"). Até C Rice já percebeu isso!
Próxima superpotência: China.
E nós, os ocidentais pretensamente civilizados e donos do mundo, completamente de cócoras. Bah!
Fujam que os amarelos vêm aí!!!