Mas parece...
A canalhice levada ao extremo pelo tresloucado, desastroso, mentiroso e hipócrita Alberto João Jardim leva-o a garantir: «Vamos fazer uma campanha contra o Estado Português.
Como se alguém o conhecesse fora da ilha e do rectângulo onde monta o circo!
Nota: Os impropérios são da autoria do inimputável sátrapa madeirense, referindo-se ao Governo da República, a propósito da Lei das Finanças Regionais.
Fonte: Diário de Notícias (site indisponível) - pg. 5 - Lília Bernardes
Como se alguém o conhecesse fora da ilha e do rectângulo onde monta o circo!
Nota: Os impropérios são da autoria do inimputável sátrapa madeirense, referindo-se ao Governo da República, a propósito da Lei das Finanças Regionais.
Fonte: Diário de Notícias (site indisponível) - pg. 5 - Lília Bernardes
Comentários
Disse, AJJ:
"Tenho que admitir que fui ingénuo" ...
Queria, com certeza, dizer:
- tenho de admitir que "os outros" deixaram de ser ingénuos...
O resto da sua intervenção foi lixo político e rábulas para consumo de algumas franjas do PSD- Madeira.
E para mal dos seus pecados ele até tem muitos espectadores...
É o modo de pensar típico da manada que segue o chefe de fila, nem que seja pró abismo.
Quem for dissonante está lixado: é tolo, é isultuoso, é truculento, é...
Não há pachorra para vos aturar. Defendam o livre pensamento, a liberdade de pensar e actuar diferente, não sejam mais um do rebanho.
Estou desiludido consigo ó e-pá. Você, no fundo, não passa de mais do mesmo.
Esse sátrapa da Madeira, está a poluir os médias e outros blogs, achando-se importante porque falam dele.
Não havendo nada de esperar desse tipo, ignorar as suas baforadas, deixá-lo barregar, e não propagar o seu vagido, seria o melhor.
Cuidado, não quero dizer que devemos baixar a nossa vigilância quanto à aplicação das leis républicanas.
É só ... por mera vontade (!!!), de o perceber desta vez.
"A carneirada súcia vai tomando conta de tudo, incluindo a opinião pública."
Não perenço à carneirada súcia, nem a qualquer outra. Tal facto, todavia, não me inibe de expressar a minha opinião. Livremente e sem constragimentos de qualquer espécie.
Acresce um pormenor que lhe vou confidenciar. Sou madeirense por nascimento, embora residente em Coimbra, há 44 anos. Visito, por questões pessoais e familiares, a Madeira com frequência.
E, nesse sentido, posso garantir-lhe uma coisa:
Se há alguma parcela de território português onde impera um cerrado controlo da opinião pública - esse lugar é a R A da Madeira.
Afirmo isto, sem ódios, sem ressabiamentos mas, creia-me, com uma imensa tristeza.