O Crime de Camarate

"Este livro foi escrito para demonstrar uma tese. Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa foram assassinados no dia 4 de Dezembro de 1980. Eram, respectivamente, o primeiro-ministro e o ministro da defesa do Governo de Portugal. O crime vitimou igualmente os restantes ocupantes da aeronave sinistrada: Snu Abecassis, Manuela Amaro da Costa, António Patrício Gouveia, Jorge Albuquerque e Alfredo Sousa. A obra não assenta em especulações ou suposições, nem alimenta insinuações ou processos de intenção. Parte de factos, que descreve, e de provas, que identifica. E formula conclusões que qualquer um, sem preconceito e com amor à verdade, compreenderá à luz dos critérios mais elementares da experiência comum."

É bom reler o livro de Ricardo Sá Fernandes.

Material escaldante (embora já antigo) para estes dias frios...

Comentários

Anónimo disse…
Tenho dificuldades em acreditar no advogado Sá Fernandes.
Em minha opinião não procuraa verdade .. mas outra coisa.


Manuel Brito/Porto
Anónimo disse…
Há mais um blog na região: http://omelro45.blogspot.com/
Anónimo disse…
Sobretudo, não vejam este caso como uma questão direita vs. esquerda ou como um Benfica-Porto.

É um assunto sério.
Há indícios seguros da prática de um atentado. Mas investigar isso não interessava nem aos militares, nem às polícias, nem à classe política de então.
Lembram-se que ainda havia o "Conselho da Revolução".
Que o MP e a judiciária estavam cheios de pessoal incompetente...
Anónimo disse…
Não são compreensíveis estas indignações, sem ao mesmo tempo se condenar todas as prescrições que acontecem por este País pelas mais diferentes razões:
ou, porque se investigou mal não recolhendo provas suficientes para fazer "andar" o processo;
ou, porque o processo ficou a "aboborar" na Secretaria do Tribunal;
ou, porque uma vez instruído o processo se fazem todo o tipo de "manobras dilatórias" (recursos, requerimentos, incidentes de recusa,etc.).

O tratamento de excepção que se pretende dar ao "caso Camarate" e a intenção de, no futuro, contemplar com os mesmos privilégios alguns titulares de cargos políticos é absolutamente avesso ao conceito de Justiça num Estado de Direito - onde, necessariamente, a Justiça é igual para todos!
Anónimo disse…
O advogado Sá Fernandes, é um vendido, defende tudo e todos, desde que lhe paguem...

Mensagens populares deste blogue

Divagando sobre barretes e 'experiências'…

26 de agosto – efemérides