Lutando pelo direito à escolha, mas reconhecendo que a única escolha verdadeira é a escolha informada, os Médicos Pela Escolha querem dar às mulheres informação e liberdade para que possam viver plenamente.
Comentários
Anónimo disse…
Juros do Crédito à habitação sobem, num só ano 50%. Culpados? Os professores ou o Santana Lopes. O governo já faz o favor de nos aturar.
Eles querem é promover o holocausto, o assassinato de inocentes.
Anónimo disse…
Vitor Ramalho: Não vale a pena continuar a iludir a questão com frases bombásticas. Todos os dias se fazem IVG's em condições precárias, com dramáticas consequências para as mulheres (desde a prisão... à morte). Portanto, o que se passa quotidianamente deve, no seu entender, ser considerado como sacrifícios aos deuses. Será isso?
Anónimo disse…
Interrupção Voluntária da Gravidez, pois claro; com condições, e devido apoio (psicológico, inclusivé) a quem pretender fazê-la. Três ... inocentes perguntas: ela não se pratica já nos casos previstos na Legislação que vai ser referendadda por quem lá for pôr o voto? Quantas Interrupções já não se fazem hoje em portugal, todos os dias ? O (des) Governo Português tem ou não tem uma Maioria Absoluta ?.
É engraçado como o (des)governo português tanto é vilipendiado como á alertado para a sua força legislativa. É conforme a vontade (leia-se interesses) do freguês...
Quanto aos Médicos Pela Escolha só com informação se poderá escolher livremente e sem dicotomias SIM ou NÃO.
e-pá O aborto clandestino vai continuar a existir, para aqueles casos que ultrapassem as dez semanas. O combate ao aborto clandestino passa por medidas de policia, por maior apoio às mães, e por uma verdadeira educação sexual. Claro que tudo isto exige um enorme esforço, que o sistema não está disposto a fazer.
Anónimo disse…
Vitor Ramalho:
10 semanas é tempo suficiente para uma mulher decidir sobre a prossecução (ou não) de uma gravidez ocasional ou indesejada. Na maior parte dos casos difícieis e melindrosos que enfrentamos, nós humanos, não temos tanto tempo para optar. De maneira que ao afirmar "o aborto clandestino vai continuar a existir para além das 10 semanas" é, pura e simplesmente, não acreditar na mulher. E, sendo assim...
Outro assunto, recidivante:
Se olhar em volta verá que os fariseus de hoje proclamam (como no passado já o fizeram) a necessidade de promover a educação sexual, desenvolver as consultas de planeamento, etc. Já todos conhecemos essa estratégia. Esses hipócritas (não me ocorre outra designação) só se lembram disso, ciclicamente - nas promessas eleitorais ou quando há referendos sobre a IVG. De resto, quando passam pelo governo, nada fazem. Ou, então, fazem acordos para que na sua governação não se realize novo referendo. Lembra-se?
é-pá Sabe bem que caso o sim vença, nova campanha vai ser posta em marcha a das doze semanas por ai fora até à legalização completa do aborto, até a possibilidade de deixar morrer recém nascidos só porque apresentam malformações como já está a ser discutido em Inglaterra e é possível em certos estados norte americanos.
Anónimo disse…
vítor ramalho:
Há uma coisa que deve ser ententida para não alimentarmos especulações. Muitos dos que vão votar SIM no próximo referendo não defendem, nem enfatizam, o "aborto" (enquanto prática em si mesma). Defendem outra coisa: a capacidade de uma mulher decidir, sem penalização, interromper uma gravidez indesejada ou ocasional. Injunções políticas, religiosas, dogmáticas, moralistas, ou outras, nesta questão, só pretendem retirar a quota de Humanidade a uma decisão que será sempre dolorosa e traumatizante para a mulher. É, portanto, uma pura manobra intimidatória o acenar com uma "espiral" de referendos sobre esta matéria.
Finalmente, entenda: "Porque o medo não é outra coisa senão o desamparo da reflexão." (Livro da Sabedoria, 17,12)
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
Não vale a pena continuar a iludir a questão com frases bombásticas.
Todos os dias se fazem IVG's em condições precárias, com dramáticas consequências para as mulheres (desde a prisão... à morte).
Portanto, o que se passa quotidianamente deve, no seu entender, ser considerado como sacrifícios aos deuses.
Será isso?
Três ... inocentes perguntas: ela não se pratica já nos casos previstos na Legislação que vai ser referendadda por quem lá for pôr o voto? Quantas Interrupções já não se fazem hoje em portugal, todos os dias ? O (des) Governo Português tem ou não tem uma Maioria Absoluta ?.
É conforme a vontade (leia-se interesses) do freguês...
Quanto aos Médicos Pela Escolha só com informação se poderá escolher livremente e sem dicotomias SIM ou NÃO.
O aborto clandestino vai continuar a existir, para aqueles casos que ultrapassem as dez semanas.
O combate ao aborto clandestino passa por medidas de policia, por maior apoio às mães, e por uma verdadeira educação sexual. Claro que tudo isto exige um enorme esforço, que o sistema não está disposto a fazer.
10 semanas é tempo suficiente para uma mulher decidir sobre a prossecução (ou não) de uma gravidez ocasional ou indesejada. Na maior parte dos casos difícieis e melindrosos que enfrentamos, nós humanos, não temos tanto tempo para optar.
De maneira que ao afirmar "o aborto clandestino vai continuar a existir para além das 10 semanas" é, pura e simplesmente, não acreditar na mulher. E, sendo assim...
Outro assunto, recidivante:
Se olhar em volta verá que os fariseus de hoje proclamam (como no passado já o fizeram) a necessidade de promover a educação sexual, desenvolver as consultas de planeamento, etc. Já todos conhecemos essa estratégia.
Esses hipócritas (não me ocorre outra designação) só se lembram disso, ciclicamente - nas promessas eleitorais ou quando há referendos sobre a IVG. De resto, quando passam pelo governo, nada fazem. Ou, então, fazem acordos para que na sua governação não se realize novo referendo. Lembra-se?
Sabe bem que caso o sim vença, nova campanha vai ser posta em marcha a das doze semanas por ai fora até à legalização completa do aborto, até a possibilidade de deixar morrer recém nascidos só porque apresentam malformações como já está a ser discutido em Inglaterra e é possível em certos estados norte americanos.
Há uma coisa que deve ser ententida para não alimentarmos especulações.
Muitos dos que vão votar SIM no próximo referendo não defendem, nem enfatizam, o "aborto" (enquanto prática em si mesma).
Defendem outra coisa: a capacidade de uma mulher decidir, sem penalização, interromper uma gravidez indesejada ou ocasional.
Injunções políticas, religiosas, dogmáticas, moralistas, ou outras, nesta questão, só pretendem retirar a quota de Humanidade a uma decisão que será sempre dolorosa e traumatizante para a mulher.
É, portanto, uma pura manobra intimidatória o acenar com uma "espiral" de referendos sobre esta matéria.
Finalmente, entenda:
"Porque o medo não é outra coisa
senão o desamparo da reflexão."
(Livro da Sabedoria, 17,12)