O mistério do tabu de Portas
A 15 de Abril de 2003, um ano após a tomada de posse do Governo PSD/CDS-PP, Durão Barroso assinou uma resolução que iria provocar uma reviravolta completa no negócio dos submarinos: em Julho de 2001 a francesa Direction des Constructions Navales International (DCN-I) tinha a melhor proposta, com um preço inferior em 32,8 milhões de euros, mas em Novembro de 2003, com a mudança nos métodos de análise das propostas, o Governo adjudicava ao German Submarine Consortium (GSC), por proposta de Paulo Portas, a compra dos navios, com o argumento de que o consórcio alemão tinha uma proposta inferior à francesa em 106 milhões de euros.
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Henrique Neto, da Iberomoldes, tem sido quem mais tem posto do dedo na ferida: «Por onde é que elas andam?»