Excesso de protagonismo

O Presidente da República defendeu hoje o pacto para a justiça, assinado entre o Governo e o PSD, e aconselhou os partidos a «sentarem-se à mesa» para resolver eventuais divergências levantadas por Luís Filipe Menezes.

Comentários

Anónimo disse…
Carlos Esperança

Excesso de protagonismo ou bom senso ?

Penso que Cavaco Silva, está cumprindo a sua obrigação.
Anónimo disse…
Penso que não deve meter-se na luta partidária, tanto mais que desautorizou LFM.

Podia tê-lo feito sem conhecimento público, pois arrica-se a criar animosidades que lhe limitem o poder moderador.

É o meu ponto de vista (falível).
Anónimo disse…
Ainda estamos na fase de aquecimento. O protagonista só vai jogar no sendo tempo.
e-pá! disse…
Estou de acordo com jrd.

Se no 1º. mandato já se fala em "excessso de protagonismo", num eventual ( se não houver "juízo" para aí vamos) 2º. mandato, como será?
Um (qualquer que seja) governo de joelhos perante o PR ?.
As características definidoras do regime democrático português não deverão ser tão subsidiárias da personalidade dos protagonistas políticos.
Devemos defender, com alguma rigidez, a separação de poderes e - mesmo que se invoquem motivos "nobres" - estar atentos a reiterados desvios.
O PR intervem com um frequência e à vontade na política quotidiana, muitas vezes entrando no âmbito meramente partidário e, por exemplo, sobre o desafio constitucional, de cariz separatista, lançado a partir da Madeira, assobia para o lado...
Anónimo disse…
Não vou nada que não se saiba, mas ... desculpem a "insistência". O dito P. S. tem a Maioria Absoluta na Assembleia da República (72%); assim para Legislar, mesmo mal, para que necessita de Pactos?.

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