El Constitucional rechaza las recusaciones del PP contra tres magistrados progresistas.
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Manuel Aragón, Pablo Pérez Tremps e Pascual Sala poderão votar no recurso à reforma do TC.
Comentários
Anónimo disse…
Posso-me enganar mas, dá-me a sensação que o P.P.(espanhol), caminha para a sua desacreditação, e assim para o mesmo rumo do P.P.(português). Acho hoje o P.S.O.E. muito consistente, e com um líder e Primeiro Ministro de Espanha, também muito consistente na palavra e nos actos.
O PP espanhol sofre do problema crónico da Direita arredada do Poder. Passa por crises, atrás de crises, na busca de liderança até encontrar o homem ou a mulher que os faça regressar ao Poder. Por vezes este é um processo doloroso, quase sempre entremeado com episódios de autofagia.
Mariano Rajoy não é o lider da vitória do PP. E cada dia que passa menos. O seu "padrinho" político José María Aznar entrou, pelo menos no espaço europeu, numa crescente e progresiva fase descendente. Até ao final do mandato de Bush, ainda vai vendendo umas conferências nos EUA. Rajoy encontra-se umbilicalmente ligado a Aznar. Azar para ele.
Entretanto José Luís Zapatero depois da crise política derivada da sua voluntarista tentativa de negociação e de pacificação com os grupos autonomistas e independentistas bascos, cada dia que passa, vai recuperando credibilidade. O seu grande adversário pode - hoje - não ser o PP, mas a Igreja espanhola, tradicionalista, arcaica e retrógada.
De certo modo, partilho da sensação expressa pelo leitor anterior.
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
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Acho hoje o P.S.O.E. muito consistente, e com um líder e Primeiro Ministro de Espanha, também muito consistente na palavra e nos actos.
Passa por crises, atrás de crises, na busca de liderança até encontrar o homem ou a mulher que os faça regressar ao Poder.
Por vezes este é um processo doloroso, quase sempre entremeado com episódios de autofagia.
Mariano Rajoy não é o lider da vitória do PP.
E cada dia que passa menos.
O seu "padrinho" político José María Aznar entrou, pelo menos no espaço europeu, numa crescente e progresiva fase descendente.
Até ao final do mandato de Bush, ainda vai vendendo umas conferências nos EUA.
Rajoy encontra-se umbilicalmente ligado a Aznar. Azar para ele.
Entretanto José Luís Zapatero depois da crise política derivada da sua voluntarista tentativa de negociação e de pacificação com os grupos autonomistas e independentistas bascos, cada dia que passa, vai recuperando credibilidade.
O seu grande adversário pode - hoje - não ser o PP, mas a Igreja espanhola, tradicionalista, arcaica e retrógada.
De certo modo, partilho da sensação expressa pelo leitor anterior.