El Constitucional rechaza las recusaciones del PP contra tres magistrados progresistas.
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Manuel Aragón, Pablo Pérez Tremps e Pascual Sala poderão votar no recurso à reforma do TC.
Comentários
Anónimo disse…
Posso-me enganar mas, dá-me a sensação que o P.P.(espanhol), caminha para a sua desacreditação, e assim para o mesmo rumo do P.P.(português). Acho hoje o P.S.O.E. muito consistente, e com um líder e Primeiro Ministro de Espanha, também muito consistente na palavra e nos actos.
O PP espanhol sofre do problema crónico da Direita arredada do Poder. Passa por crises, atrás de crises, na busca de liderança até encontrar o homem ou a mulher que os faça regressar ao Poder. Por vezes este é um processo doloroso, quase sempre entremeado com episódios de autofagia.
Mariano Rajoy não é o lider da vitória do PP. E cada dia que passa menos. O seu "padrinho" político José María Aznar entrou, pelo menos no espaço europeu, numa crescente e progresiva fase descendente. Até ao final do mandato de Bush, ainda vai vendendo umas conferências nos EUA. Rajoy encontra-se umbilicalmente ligado a Aznar. Azar para ele.
Entretanto José Luís Zapatero depois da crise política derivada da sua voluntarista tentativa de negociação e de pacificação com os grupos autonomistas e independentistas bascos, cada dia que passa, vai recuperando credibilidade. O seu grande adversário pode - hoje - não ser o PP, mas a Igreja espanhola, tradicionalista, arcaica e retrógada.
De certo modo, partilho da sensação expressa pelo leitor anterior.
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
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Acho hoje o P.S.O.E. muito consistente, e com um líder e Primeiro Ministro de Espanha, também muito consistente na palavra e nos actos.
Passa por crises, atrás de crises, na busca de liderança até encontrar o homem ou a mulher que os faça regressar ao Poder.
Por vezes este é um processo doloroso, quase sempre entremeado com episódios de autofagia.
Mariano Rajoy não é o lider da vitória do PP.
E cada dia que passa menos.
O seu "padrinho" político José María Aznar entrou, pelo menos no espaço europeu, numa crescente e progresiva fase descendente.
Até ao final do mandato de Bush, ainda vai vendendo umas conferências nos EUA.
Rajoy encontra-se umbilicalmente ligado a Aznar. Azar para ele.
Entretanto José Luís Zapatero depois da crise política derivada da sua voluntarista tentativa de negociação e de pacificação com os grupos autonomistas e independentistas bascos, cada dia que passa, vai recuperando credibilidade.
O seu grande adversário pode - hoje - não ser o PP, mas a Igreja espanhola, tradicionalista, arcaica e retrógada.
De certo modo, partilho da sensação expressa pelo leitor anterior.