Abusos policiais

O inspector-geral acusa a GNR e PSP de falta de formação e recorda que a autoridade policial “não se defende a tiro”. Diz ainda que “há jovens oficiais [da GNR] que encaram o cidadão como inimigo” – quando um alto responsável contactado pelo nosso jornal diz que “não é verdade”. “Qualquer oficial da GNR tem formação em direitos fundamentais igual àquela que é administrada na faculdade de Direito”.
Comentário: Seria lamentável que o ruído causado pelos tacões corporativos abafasse a denúncia do inspector-geral que está em linha com as acusações de organismos internacionais e com a percepção que os cidadãos têm da conduta de vários agentes e graduados para quem a lei é um mero detalhe para complicar as investigações.
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E o pior era que tudo continuasse na mesma.

Comentários

Anónimo disse…
1- Quanto a mim a Lei aprovada que foi em sede própria é para ser cumprida, tal e qual ela própria o prevê. Se for necessário em ultimo caso o uso da força (e estando tal meio previsto)...... .Por isso a Lei nunca será mesmo numa sociedade democrática, que continuamos a pugnar diáriamente por ela, um mero detalhe, mas um um instrumento de garantia. Afirmo-o, novamente, prefiro uma sociedade sossegada e afirmativa, a uma sociedade incerta e que pode dar azo ao surgimento de outras Leis mais duras e "menos explicáveis". Penso que há muita confusão na Administração Inetrna e na Justiça Portuguesas, daí que se por vezes as coisas descambem.
NÃO ESTOU A DAR BENEPLÁCITO A NADA DE EXCESSO, mas como se denomina e que merece um cidadão que após um simples roubo, um assalto, um carjacking, um homicidio, e mesmo depois de instado a "perceber" o que fez, persista por conduta ou palvras em não acatar a Lei?.
Opinei, face a alguns poucos (felizmente)casos em plena via pública, e digo-vos ... santos nem no altar.
Anónimo disse…
O inspector geral também pode acrescentar, a falta de compostura, de muitos elementos das forças de segurança. Na passada semana, após um acidente de viação, na antiga estrada de Lisboa, um elemento da PSP, orientava o trânsito debaixo dum chapéu de chuva, com uma mão, os sinais que fazia eram confusos...
Anónimo disse…
Caro Anónimo, cada vez mais sou, face aos tristes e diários exemplos a favor de uma contínua e exemplar acção de pacificação da sociedade Democrática Portuguesa.
Um Estado Democrático, tem que ter disciplina interna, doa a quem doer, para pelo menos não se ter algum receio de ... sair de casa à hora do lanche.
Anónimo disse…
Manuel Norberto Baptista:

Espero que não esteja a defender a violência nas esquadras!

Esteja atento aos relatórios da Amnistia Internacional.

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