Cinco anos de prisão com pena suspensa para João Rocha, 17 anos depois de ter recebido uma «gratificação» de 19.500 contos, moeda com que na altura era subornado o presidente da Câmara Municipal de Vagos.
Eu ainda não vi um político do sistema preso por corrupção e com este no código feito mesma à maneira tenho a certeza que nunca vou ver. Convém não esquecer que 30% dos crimes de corrupção investigados em Portugal envolvem titulares de cargos políticos. 25 DE ABRIL SEMPRE
Anónimo disse…
ainda chega a ministro
Anónimo disse…
É espantoso como um processo pode demorar 17 anos. E o defeito não está no Ministro da Justiça, nem na AR, nem no PR (foram vários durante esses 17 anos). Também não está no Código de Processo Penal, que fixa prazos para os actos de juízes, procuradores e advogados. E não venham dizer que a culpa é dos advogados, pois estes são os únicos que têm de cumprir RIGOROSAMENTE esses prazos!
Anónimo disse…
E qual é o partido do gimbras? E pq é que não foi de choça?
Anónimo disse…
Assim,viva o Estado de Direita.Oops,peço desculpa,direito. Este país é uma fantochada
Anónimo disse…
Tenho a impressão que se apagam comentários por aqui...isso é mau.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
É preciso ir um pouco mais além:
O crime compensa porque a Justiça tarda!
Alguém se lembra do Sr. João Rocha?
De que tipo de suborno se tratou...
Mesmo em Vagos só os que, neste momento, têm mais de 23-24 anos.
Convém não esquecer que 30% dos crimes de corrupção investigados em Portugal envolvem titulares de cargos políticos.
25 DE ABRIL SEMPRE
E pq é que não foi de choça?
Este país é uma fantochada
Anónimo habitual:
Não continue a colocar comentários alheios aos posts. Tem o «Espaço dos leitores» para temas livres.
Se quiser volto a abrir-lhe um espaço reservado para si. Sei que já conseguiu o que queria - sabotar o tema do post.
Escusa de insistir. Tem a caixa de comentários do «Espaço dos leitores».