Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Haverá uma legião de barões do PSD a abrir garrafas de champanhe...!
Por outro lado, outra legião de notáveis do PS, esfregam as mãos pensando na maioria absoluta...!
Mas, de facto, nenhuma destas atitudes serve a Democracia.
E sondagens são pesquisas sempre inacabadas e precárias, até ao momento eleitoral.
Assim vai Portugal: a oposição ao Governo é feita por Manuel Alegre, alguns floridos de Carvalho da Silva e uns sound-bytes de Louçã.
Ora, para quem entende que Portugal precisa de uma nova maioria absoluta de Sócrates, como é o meu caso, não poderia haver pior cenário. A manter-se esta calmia dificilmente haverá uma votação consistente e entusiasmante que permita esses milagreiros 45%. Um problema da lei eleitoral, sem dúvida...
Segundo as sondagens, e as coisas a continuarem assim no PSD, cedo cedo chegará o BE a segundo maior partido