Peru - A Igreja e a IVG
Manifestantes a favor e contra o aborto digladiam-se em frente à sede do Parlamento peruano onde se discute a descriminalização do aborto.
É a eterna luta entre a Igreja católica, que pretende ver presas as mulheres que abortam, e os que, concordando ou não com a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) recusam a devassa á vida íntima das mulheres e a sua condenação.
Em Lima, capital do Peru, cruzam-se os cartazes «Vote a favor do aborto legal para não morrer» com outros que tês escrito: «Não existe o direito de matar».
Nós, portugueses, conhecemos o filme e a derrota das posições clericais em referendo.
O cartaz mais curioso, atacando directamente o arcebispo de Lima, Juan Luis Cipriani, membro do Opus Dei e chefe de fila do clero mais conservador, afirma: "Se Cipriani estivesse grávido, o voto seria sagrado", enquanto corre malevolamente a anedota de que, nesse caso, o bispo Cipriani teria filhos «per o ânus».
É a eterna luta entre a Igreja católica, que pretende ver presas as mulheres que abortam, e os que, concordando ou não com a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) recusam a devassa á vida íntima das mulheres e a sua condenação.
Em Lima, capital do Peru, cruzam-se os cartazes «Vote a favor do aborto legal para não morrer» com outros que tês escrito: «Não existe o direito de matar».
Nós, portugueses, conhecemos o filme e a derrota das posições clericais em referendo.
O cartaz mais curioso, atacando directamente o arcebispo de Lima, Juan Luis Cipriani, membro do Opus Dei e chefe de fila do clero mais conservador, afirma: "Se Cipriani estivesse grávido, o voto seria sagrado", enquanto corre malevolamente a anedota de que, nesse caso, o bispo Cipriani teria filhos «per o ânus».
Comentários
sei.... a igreja nao matou ninguem pelo visto