A teimosia de Vačlav Klaus
O conteúdo material do braço de ferro de Vačlav Klaus- uma cláusula de salvaguarda que não permita qualquer obrigação para a Rep. Checa relativamente às expropriações de bens de cidadãos alemães que se seguiram aos decretos Beneš- não é intrinsecamente condenável. Até é uma forma adequada de se colocar um ponto final, uma "prescrição" na Segunda Guerra Mundial.
O que é verdadeiramente deplorável é o timing em que a reserva é apresentada- esta condição nunca foi colocada até agora nem pelo Governo, nem pelas duas câmaras do parlamento , nem pelo próprio presidente (Vačlav Klaus), que segundo a constituição checa tem poderes para negociar tratados internacionais. Esperar pela ratificação de um ratado tão importante pelos restantes estados membros, e colocar condições de última hora (por muito razoáveis que essas sejam) em manifesta atitude de extorsão é inadmissível.
O que é verdadeiramente deplorável é o timing em que a reserva é apresentada- esta condição nunca foi colocada até agora nem pelo Governo, nem pelas duas câmaras do parlamento , nem pelo próprio presidente (Vačlav Klaus), que segundo a constituição checa tem poderes para negociar tratados internacionais. Esperar pela ratificação de um ratado tão importante pelos restantes estados membros, e colocar condições de última hora (por muito razoáveis que essas sejam) em manifesta atitude de extorsão é inadmissível.
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