Prof. E. Catroga: a “cavadinha”…
Os pêlos púbicos evocados pelo Prof. Eduardo Catroga deveriam, em nome da pudicícia que envolve a política, estar resguardados da curiosidade pública.
O púbico, em princípio, não deve ser público, nem sequer púnico.
O púbico, em princípio, não deve ser público, nem sequer púnico.
Nem será uma mera questão de fâneros mas tão somente de prurido (político).
Só o Prof. Marcelo é que já tinha exibido publicamente alguns preconceitos pessoais relativos às pilosidades. Refiro-me à sua celebre a sua frase: “não lembra ao careca”… link.
Mas o Prof. Eduardo Catroga, nos últimos tempos, mostrava uma agitação verbal incontida. Não era capaz de produzir qualquer raciocínio sem martelar – no meio, no princípio ou no fim - a expressão: “bancarrota” ou, em momentos de maior acalmia, “à beira da bancarrota”.
Mais recentemente vivia obcecado pela TSU (Taxa Social Única). Incapaz de clarificar – perante o vulgar cidadão - as benesses da sua proposta (a descida da taxação), os valores que queria atingir e as consequentes alterações do IVA para efeitos compensatórios começou a falar de um “choque fiscal”. Nada que, em 2002, Durão Barroso (antes de emigrar para Bruxelas) não tenha prometido aos portugueses e cuja receita permanece imutável: o aumento do IVA.
Mas as dificuldades do Prof. Catroga são mais profundas. Há dias afirmava a sua independência perante os jogos de poder que efectivamente assumiu ao “colar-se” ao PSD, lugar onde há muito estacionara com o estatuto de independente… Afirmou não necessitar da política para viver!
Nomeadamente, achou por bem realçar a sua proveta idade, a vontade de criar netos e a sua independência económica. Independência bem construída. Conseguiu fazer um mix (Catroga adora este termo!) para a sua aposentação (9.693 euros) “acumulando” numa única e majestosa pensão duas carreiras paralelas (pública e privada)! link.
As garotas brasileiras quando se referem à depilação púbica usam um jargão: “fazer uma cavadinha”.
Eduardo Catroga à volta de uma brejeirice (boçalidade) fora de contexto “cavou” a sua sepultura política. Fez a "sua" cavadinha. Quis, publicamente, ou pudicamente, extirpar "pentelhos"... que lhe estorvavam o caminho!
Mas o Prof. Eduardo Catroga, nos últimos tempos, mostrava uma agitação verbal incontida. Não era capaz de produzir qualquer raciocínio sem martelar – no meio, no princípio ou no fim - a expressão: “bancarrota” ou, em momentos de maior acalmia, “à beira da bancarrota”.
Mais recentemente vivia obcecado pela TSU (Taxa Social Única). Incapaz de clarificar – perante o vulgar cidadão - as benesses da sua proposta (a descida da taxação), os valores que queria atingir e as consequentes alterações do IVA para efeitos compensatórios começou a falar de um “choque fiscal”. Nada que, em 2002, Durão Barroso (antes de emigrar para Bruxelas) não tenha prometido aos portugueses e cuja receita permanece imutável: o aumento do IVA.
Mas as dificuldades do Prof. Catroga são mais profundas. Há dias afirmava a sua independência perante os jogos de poder que efectivamente assumiu ao “colar-se” ao PSD, lugar onde há muito estacionara com o estatuto de independente… Afirmou não necessitar da política para viver!
Nomeadamente, achou por bem realçar a sua proveta idade, a vontade de criar netos e a sua independência económica. Independência bem construída. Conseguiu fazer um mix (Catroga adora este termo!) para a sua aposentação (9.693 euros) “acumulando” numa única e majestosa pensão duas carreiras paralelas (pública e privada)! link.
As garotas brasileiras quando se referem à depilação púbica usam um jargão: “fazer uma cavadinha”.
Eduardo Catroga à volta de uma brejeirice (boçalidade) fora de contexto “cavou” a sua sepultura política. Fez a "sua" cavadinha. Quis, publicamente, ou pudicamente, extirpar "pentelhos"... que lhe estorvavam o caminho!
Comentários
fora o home de mais carácter num governo sem ele
se Cavaco foi mau primeiro e teve um equilíbrio orçamental deve-o a ele
cavaco que foi eleito por ter sido um mau ministro das finanças sob o Sá que era Caneiro
teve apenas um bom ministro das finanças e outros assim assim
leixar o homem dizer o que quer
desde que faça o que diz
senhor com curso académico e com influência política.Pois eu pensava que só a gente da Plebe,os labrêgos é que diziam tais palavrões.