Eurocrise to last...
A cimeira da Zona Euro salvou a Grécia do incumprimento. link
Melhor, o trio – Merkel, Sarkosy e Trichet – acordaram naquilo que chama um “plano Marshall” para a Grécia. link
Na verdade, subscreveram um adiamento dos graves problemas que assolam a UE.
Decidiu-se, sob a mira dos mercados, o "reescalonamento" da dívida grega. Isto é, renegociar os empréstimos retardando as “maturidades” para o seu reembolso ou optando pela “renovação” dos títulos quando se esgotarem os prazos. Algo de muito parecido com aquilo que o Parlamento português, ontem, evitou discutir.
Entretanto, Portugal e a Irlanda viram – por arrasto - a maturidade dos empréstimos alongada e, simultaneamente, um significativa descida das taxas de juro.
Continuam sem solução meia dúzia de problemas basilares:
1) A governação económica da UE (pelo menos da Euro Zona);
2) Uma concertação fiscal;
3) A criação de um "Ministério das Finanças europeu" (proposta de Trichet);
4) A mutualização da dívida ("eurobonds")
5) A criação de uma taxa bancária europeia
6) A regulação dos mercados financeiros.
A “eurocrise” permanece.
Melhor, o trio – Merkel, Sarkosy e Trichet – acordaram naquilo que chama um “plano Marshall” para a Grécia. link
Na verdade, subscreveram um adiamento dos graves problemas que assolam a UE.
Decidiu-se, sob a mira dos mercados, o "reescalonamento" da dívida grega. Isto é, renegociar os empréstimos retardando as “maturidades” para o seu reembolso ou optando pela “renovação” dos títulos quando se esgotarem os prazos. Algo de muito parecido com aquilo que o Parlamento português, ontem, evitou discutir.
Entretanto, Portugal e a Irlanda viram – por arrasto - a maturidade dos empréstimos alongada e, simultaneamente, um significativa descida das taxas de juro.
Continuam sem solução meia dúzia de problemas basilares:
1) A governação económica da UE (pelo menos da Euro Zona);
2) Uma concertação fiscal;
3) A criação de um "Ministério das Finanças europeu" (proposta de Trichet);
4) A mutualização da dívida ("eurobonds")
5) A criação de uma taxa bancária europeia
6) A regulação dos mercados financeiros.
A “eurocrise” permanece.
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