Segundo McCantes Will, um analista de terrorismo da CNA (instituto de pesquisa sobre terrorismo) link a responsabilidade pelo ataque em Oslo pertence ao grupo “Os Auxiliares da Jihad Global” (Ansar al-Jihad al-Alami). link
Como sugerimos no post este ataque terrorista terá sido uma resposta à presença de forças norueguesas “no Afeganistão e a insultos não especificados ao profeta Maomé”…
O exacerbar do confronto entre o fundamentalismo religioso e as liberdades fundamentais.
A imprensa internacional fez-me acreditar no "sofisma de Aznar". Isto é, atribuir a autoria do atentado ao que aparentemente é mais provável ou mais plausível, esquecendo a investigação rigorosa e, portanto, a verdade. Como tentou fazer Aznar no atentato de 11 de Março, em Madrid.
As minhas desculpas aos leitores do "Ponteeuropa".
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
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Como sugerimos no post este ataque terrorista terá sido uma resposta à presença de forças norueguesas “no Afeganistão e a insultos não especificados ao profeta Maomé”…
O exacerbar do confronto entre o fundamentalismo religioso e as liberdades fundamentais.
A imprensa internacional fez-me acreditar no "sofisma de Aznar".
Isto é, atribuir a autoria do atentado ao que aparentemente é mais provável ou mais plausível, esquecendo a investigação rigorosa e, portanto, a verdade.
Como tentou fazer Aznar no atentato de 11 de Março, em Madrid.
As minhas desculpas aos leitores do "Ponteeuropa".