UE: à borda do precipício...
A cúpula do euro reúne-se hoje para discutir o segundo plano de resgate à Grécia, mas como pano de fundo está o receio de que a próxima vítima dos mercados venha a ser Itália, terceira maior economia da zona euro.
Os juros da dívida de Espanha, outro gigante em dificuldades, dispararam. link
Ninguém entende a situação europeia. A UE está a desmoronar-se, dia a dia, vítima do ataque ás dívidas soberanas e não consegue desenhar uma resposta musculada aos mercados, capaz de regular este sector que enveredou pela especulação. Aparentemente, A UE está refém desta lógica dos mercados. Tem sido assim, desde 2008, após o rebentamento da "bolha imobiliária" em Wall Street.
A UE é a maior economia do Mundo. Mas prefere apresentar-se aos mercados sem qualquer coordenação, ou melhor, manifestando uma pungente ausência de direcção política, económica ou financeira, expondo-se à sua voracidade. O alastramento da crise das dívidas públicas - a manterem-se as hesitações dos principais dirigentes europeus - não augura nada de bom.
É cada vez mais notório que se extremam duas posições opostas: Ou a Europa permanece fragmentada e vulnerável, ou avança para um modelo federalista capaz de enfrentar a magnitude do problema. Não há tempo para "pequenos passos", insipidos pactos e resoluções avulsas como tem sido tentado (sem resultados visíveis) até aqui.
Esta reunião de hoje da cúpula europeia é a prova provada da falência da doutrina Merkel / Sarkozy quanto ao futuro da Europa.
Os juros da dívida de Espanha, outro gigante em dificuldades, dispararam. link
Ninguém entende a situação europeia. A UE está a desmoronar-se, dia a dia, vítima do ataque ás dívidas soberanas e não consegue desenhar uma resposta musculada aos mercados, capaz de regular este sector que enveredou pela especulação. Aparentemente, A UE está refém desta lógica dos mercados. Tem sido assim, desde 2008, após o rebentamento da "bolha imobiliária" em Wall Street.
A UE é a maior economia do Mundo. Mas prefere apresentar-se aos mercados sem qualquer coordenação, ou melhor, manifestando uma pungente ausência de direcção política, económica ou financeira, expondo-se à sua voracidade. O alastramento da crise das dívidas públicas - a manterem-se as hesitações dos principais dirigentes europeus - não augura nada de bom.
É cada vez mais notório que se extremam duas posições opostas: Ou a Europa permanece fragmentada e vulnerável, ou avança para um modelo federalista capaz de enfrentar a magnitude do problema. Não há tempo para "pequenos passos", insipidos pactos e resoluções avulsas como tem sido tentado (sem resultados visíveis) até aqui.
Esta reunião de hoje da cúpula europeia é a prova provada da falência da doutrina Merkel / Sarkozy quanto ao futuro da Europa.
Iludir a situação que vivemos é prolongar a agonia dos Estados membros e vergastar os cidadãos europeus com intoleráveis medidas de austeridade, saques fiscais obscenos, perturbar ou anular o desenvolvimento económico, manter altos índices de desemprego e destruir a matriz social europeia.
O actual esquema montado não suporta o resgate da 3ª economia europeia (Itália). A Comissão Europeia, o Conselho Europeu, o ECOFIN e o BCE precisam de outro "sinal" para mudarem de rumo?
O actual esquema montado não suporta o resgate da 3ª economia europeia (Itália). A Comissão Europeia, o Conselho Europeu, o ECOFIN e o BCE precisam de outro "sinal" para mudarem de rumo?
Esta reunião "cheira" a fim de ciclo...
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