FERNANDO NOBRE: o tartufo da política...
Fernando Nobre renunciou ao mandato de deputado eleito pelo circulo de Lisboa.
Depois de várias peripécias políticas e pessoais nas quais - ao contrário do que sempre proclamou - acabou por se deixar enredar na lutas partidárias, saiu precipitadamente da política pela esquerda baixa. Sem ovação, nem pateada. Directamente para o caixote do lixo da História.
Representou, no sistema democrático em que vivemos, um papel decepcionante. Mostrou não ter dignidade para estar na política. Nem sequer chegou a ser um problema de "inexperiência". Prejudicou gravemente a "causa dos independentes" dos quais pretendia ser um [o] símbolo.
Ao contrário do que provavelmente pensa regressa à actividade cívica francamente diminuído, mesmo para retomar "as causas de cidadania e humanitárias". Deveria aproveitar este "retorno à casa paterna" para limpar o conspícuo ambiente que, entretanto, passou para o exterior. E usar a oportunidade para inciar um processo de limpeza e de externalização na "sua" associação humanitária , expurgando dela a dinastia familiar que tudo controla.
A sua passagem pela política nunca foi transparente, nem sequer didáctica. Nem nos apoios avulsos a diversas formações políticas por onde andou saltitando, nem na candidatura à Presidencia da República, nem nas últimas eleições legislativas.
É de facto difícil fazer pior em tão pouco tempo!
Depois de várias peripécias políticas e pessoais nas quais - ao contrário do que sempre proclamou - acabou por se deixar enredar na lutas partidárias, saiu precipitadamente da política pela esquerda baixa. Sem ovação, nem pateada. Directamente para o caixote do lixo da História.
Representou, no sistema democrático em que vivemos, um papel decepcionante. Mostrou não ter dignidade para estar na política. Nem sequer chegou a ser um problema de "inexperiência". Prejudicou gravemente a "causa dos independentes" dos quais pretendia ser um [o] símbolo.
Ao contrário do que provavelmente pensa regressa à actividade cívica francamente diminuído, mesmo para retomar "as causas de cidadania e humanitárias". Deveria aproveitar este "retorno à casa paterna" para limpar o conspícuo ambiente que, entretanto, passou para o exterior. E usar a oportunidade para inciar um processo de limpeza e de externalização na "sua" associação humanitária , expurgando dela a dinastia familiar que tudo controla.
A sua passagem pela política nunca foi transparente, nem sequer didáctica. Nem nos apoios avulsos a diversas formações políticas por onde andou saltitando, nem na candidatura à Presidencia da República, nem nas últimas eleições legislativas.
É de facto difícil fazer pior em tão pouco tempo!
Comentários
Ainda há muita coisa por explicar...
Concordo.
Nada nele (F. Nobre) é limpido...
Todavia, o País ficou na retranca a propósito dos impolutos homens independentes.
Mais um defice para adicionar à má qualidade dos políticos...
Só tenho um receio. Quando um dia existirem explicações cabais para estas manobras políticas, suspeito que a [natural] reacção seja um vómito. E nauseabundo...