«Pedras Soltas» terá o seu lançamento, às 15H00 do dia 9 de Dezembro (Sábado) no auditório da Casa do Povo de Almeida.
Comentários
Anónimo disse…
Caro Carlos Esperança Desejo-lhe as maiores felicidades para o lançamento do seu livro. Um abraço de amizade.
Anónimo disse…
Tertuliano:
Não o reconheço pelo pseudónimo mas conheço-o pela amizade de que tem dado provas, e ainda, e sobretudo, quando manifesta as suas discordâncias.
Obrigado pelos seus votos.
A edição já está comprometida e, por isso, ofereço o livro em versão pdf.
Fica à sua disposição se quiser mandar-me o endereço ou, se quiser manter o anonimato, através de um amigo comum.
Anónimo disse…
PARABÉNS C.E.
Ao seu... Memórias Perdidas e Achadas, desejo o maior sucesso. E é bom que não se esqueça, que alguns que porventura possam vir a adquirir o seu livro, foi você quem lhes ensinou a ler. Pelo menos essa dádiva ninguém lha pode retirar.
Aceite um abraço do
Manuel Brito/Porto
Anónimo disse…
Caro Carlos
Antes de mais desejo-lhe as maiores felicidades para o lançamento do livro. Poderei copiar este seu post e colocar no Piolho da Solum?
Anónimo disse…
João Nunes:
Sou devedor ao «Piolho da Solum» de muitas amabilidades.
Todos os meus textos estão à vossa disposição.
E, para um conterrâneo e amigo, a razão é acrescida.
Um abraço e...até Almeida.
Anónimo disse…
Carlos Esperança:
Infelizmente, não poderei estar em Almeida... como planeava. O que não me impede de desejar as maiores felicidades para o autor e o maior sucesso para a publicação.
O percurso de "construção" de uma vida, na sabedoria popular: - filho(s), árvore e livro...
(10 12 2006) Foi um gosto ter estado, conhecê-lo cara-a-cara e às pessoas que o acompanharam, partilhar afinal de um momento caro para muitos -- e não apenas para si, fiquei com a prova.
Anónimo disse…
Caro «descritor» Carlos Esperança
Tive o gosto de estar presente na cerimónia de lançamento do seu livro, de conhecer muitos dos que o quiseram acompanhar e de trocar algumas palavras consigo. Foi a evocação da Miuzela nas suas crónicas que me aproximou da sua escrita. Meus pais e avós nasceram na Miuzela. Na minha meninice, quando visitava os meus avós, desci muitas vezes no apeadeiro da Miuzela e subi a Barreira. Ao ritmo das horas do relógio e dos sinos vivi muitos dias, sobretudo em férias, a caminho das hortas (no vale Pessoares) e das vinhas, algumas para lá das poldras da ribeira do Noemi. Mais uma vez felicito-o pelo lançamento do seu livro. Apresento os melhores cumprimentos.
Prof. José Gonçalves (Vilar Formoso)
Anónimo disse…
Até um Prof. (assim de designa) escreve ao Esperança.
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
Desejo-lhe as maiores felicidades para o lançamento do seu livro.
Um abraço de amizade.
Não o reconheço pelo pseudónimo mas conheço-o pela amizade de que tem dado provas, e ainda, e sobretudo, quando manifesta as suas discordâncias.
Obrigado pelos seus votos.
A edição já está comprometida e, por isso, ofereço o livro em versão pdf.
Fica à sua disposição se quiser mandar-me o endereço ou, se quiser manter o anonimato, através de um amigo comum.
Ao seu... Memórias Perdidas e Achadas, desejo o maior sucesso. E é bom que não se esqueça, que alguns que porventura possam vir a adquirir o seu livro, foi você quem lhes ensinou a ler. Pelo menos essa dádiva ninguém lha pode retirar.
Aceite um abraço do
Manuel Brito/Porto
Antes de mais desejo-lhe as maiores felicidades para o lançamento do livro.
Poderei copiar este seu post e colocar no Piolho da Solum?
Sou devedor ao «Piolho da Solum» de muitas amabilidades.
Todos os meus textos estão à vossa disposição.
E, para um conterrâneo e amigo, a razão é acrescida.
Um abraço e...até Almeida.
Infelizmente, não poderei estar em Almeida... como planeava.
O que não me impede de desejar as maiores felicidades para o autor e o maior sucesso para a publicação.
O percurso de "construção" de uma vida, na sabedoria popular:
- filho(s), árvore e livro...
RE: O nome do editor está na capa: Marktest
Foi um gosto ter estado, conhecê-lo cara-a-cara e às pessoas que o acompanharam, partilhar afinal de um momento caro para muitos -- e não apenas para si, fiquei com a prova.
Tive o gosto de estar presente na cerimónia de lançamento do seu livro, de conhecer muitos dos que o quiseram acompanhar e de trocar algumas palavras consigo. Foi a evocação da Miuzela nas suas crónicas que me aproximou da sua escrita. Meus pais e avós nasceram na Miuzela. Na minha meninice, quando visitava os meus avós, desci muitas vezes no apeadeiro da Miuzela e subi a Barreira. Ao ritmo das horas do relógio e dos sinos vivi muitos dias, sobretudo em férias, a caminho das hortas (no vale Pessoares) e das vinhas, algumas para lá das poldras da ribeira do Noemi.
Mais uma vez felicito-o pelo lançamento do seu livro.
Apresento os melhores cumprimentos.
Prof. José Gonçalves
(Vilar Formoso)