Desvarios do PSD
Miguel Frasquilho é, na óptica dos ultraliberais, um bom economista e na opinião de numerosos membros do PSD um político perigoso.
O PSD deixou-o imolar-se na campanha eleitoral das legislativas que levaram Durão Barroso ao poder de que havia de fugir. Durão não o deixou ser ministro, nem mesmo Santana Lopes com quem qualquer um podia tê-lo sido embora longe de Lisboa.
Miguel Frasquilho é uma espécie de Milton Friedman a nível de paróquia. Sobra-lhe em fé e ambição o que lhe falta em preparação política e bom senso.
A propósito da mensagem de Natal do primeiro-ministro, antigo hábito litúrgico, Frasquilho recordou que «há uns anos Portugal era o 14º país mais rico da União europeia. Depois foi ultrapassado pela Grécia. Agora está na 18ª posição, vendo passar à sua frente a Eslovénia, Chipre e a República Checa».
O que Miguel Frasquilho não refere são as datas em que Portugal foi ultrapassado pela Grécia ou quando a ultrapassou. Desse modo não poderia afirmar – como há pouco o fez – que todos os males de Portugal são da responsabilidade de Guterres.
Para tamanha desfaçatez faz falta Sousa Franco para o reduzir á insignificância que merece, sem necessidade de lhe lembrar que foi Guterres quem criou as condições para a adesão ao euro e que liderou o único Governo que, até hoje, conseguiu cumprir uma legislatura sem maioria.
O PSD deixou-o imolar-se na campanha eleitoral das legislativas que levaram Durão Barroso ao poder de que havia de fugir. Durão não o deixou ser ministro, nem mesmo Santana Lopes com quem qualquer um podia tê-lo sido embora longe de Lisboa.
Miguel Frasquilho é uma espécie de Milton Friedman a nível de paróquia. Sobra-lhe em fé e ambição o que lhe falta em preparação política e bom senso.
A propósito da mensagem de Natal do primeiro-ministro, antigo hábito litúrgico, Frasquilho recordou que «há uns anos Portugal era o 14º país mais rico da União europeia. Depois foi ultrapassado pela Grécia. Agora está na 18ª posição, vendo passar à sua frente a Eslovénia, Chipre e a República Checa».
O que Miguel Frasquilho não refere são as datas em que Portugal foi ultrapassado pela Grécia ou quando a ultrapassou. Desse modo não poderia afirmar – como há pouco o fez – que todos os males de Portugal são da responsabilidade de Guterres.
Para tamanha desfaçatez faz falta Sousa Franco para o reduzir á insignificância que merece, sem necessidade de lhe lembrar que foi Guterres quem criou as condições para a adesão ao euro e que liderou o único Governo que, até hoje, conseguiu cumprir uma legislatura sem maioria.
Comentários
Sobretudo quando a canalha está arredada do poder e dos tachos?
E a verdade é que descemos continuamente no ranking da UE. Veja-se o artigo hoje publicado onde a CE chama a atenção para o mau exemplo português. A não seguir, dizem.
Mas continua a haver por aqui uma certa esquerda que tudo quer destruir, que não entende nada de nada em termos económicos, que não sabe o que é a moeda única e que emperra toda e qualquer reforma do país a começar pelo Estado.
Ou seja, Sócrates está tramado...
Ainda outra coisa: Com que então foi o Guterres que criou as condições para se entrar no Euro? E era o Sousa Franco que nos vinha explicar com quantos paus se faz uma canoa?
E você onde tem vivido? Na Lua?
Haja Deus e paciência para aturar estes tristes...
atão e eles os sempre os mesmos mesmo mesmo no taxinho desde abril e a sua numerosa prol e quejandos.
antão e as regalias e mordomias de reformas com meia duzia de anos olhem-nos e vejam-nos todos reformados não com uma mas com varias reformas e até do estado e agora a mandar palpites e a pedir sacrificios...atão o pessoal é parvo.
e andam aqui uns parolos a levarem esta cambada nos costados a dar buzinadelas quando "eles" ganham sim porque só eles ganham...etcetcetc