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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Escrito por CP
16-Mai-2007
José Sócrates ignorou o PS/Coimbra na remodelação «cirúrgica» a que acaba de submeter o Governo.
A coordenadora da Unidade para a Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, mulher de Vital Moreira, é investida hoje no cargo de secretária de Estado apesar de Victor Baptista e Luís Vilar a terem criticado em recentes entrevistas.
"Campeão das Províncias"
Afinal os "bons rapazes do PS/Coimbra" foram desconsiderados ?
Até já havia jantar marcado para comemorar a nomeação de VB...pobres rapazes.
A taxa de desemprego subiu para o valor mais alto dos últimos 21 anos.
Portugal tinha 469.900 desempregados no final do primeiro trimestre deste ano, número que representa uma taxa de desemprego de 8,4 por cento.
Não entendo! Não tinha sido este Governo que tinha prometido 150 mil empregos até 2009? Ahhh, ok!! Ainda falta ano e meio, pronto!
Mais, vai complicar a vida aos partidos políticos institucionais cuja actuação e comportamento, na marcação da data, fica sob suspeita. Claro que o TC não vai invocar isso, e serão, com certeza, apresentados motivos jurídicos formais. Todavia, o "ferrete" de uma (imaginária) iniquidade, vai magoar.
Por outro lado, o leque eleitoral poderá vir a sofrer alterações, nomeadamente, com o aparecimento de outras listas de independentes - Carmona Rodrigues, p. exº.
Finalmente, há um aspecto que pode ser positivo. Na verdade, os partidos políticos terão mais tempo para repensarem as estratégias das possíveis coligações, antes de prosseguirem na "chicana política", nesse campo que, como temos assistido, já começou.
Pode haver males que vêm por bem.
Que dizem a isto os homofóbicos que aqui costumam vir vomitar insultos?
Conte lá a todos (eu já sei), porque é que após uma passagem pelo Seminário, ficou a destilar ódio pela Igreja...
Seja ao menos, uma vez honesto com os leitores do blog...
Sff deixe o Esperança em paz porque o Giotto sou eu, que não andei no seminário nem tenho paciência para aturar ratos de sacristia.
Bolas, anónimo, que chato! Tome um comprimido, leia a"Maria", veja a Floribela!Que pancada com a vida dos outros!Alguém lhe perguntou a razão dos seus traumas? E depois é burro até dizer chega, o que tem o seminário a ver com ter fé ou não? Muita gente lá andou e não tem fé, outros não andaram e têm-na. Era só o que mais faltava, ter de lhe justificar a si, ter ou não ter.
Eis a questão.
Ainda há dias um tribunal absolveu este homem pelas imjúrias que escreveu num jornal embora reconhecesse o carácter difamatório das mesmas. O juiz deve ter tido medo q alguma coisa lhe sucedesse pois já está a suceder a outros:
"Professor de Inglês suspenso de funções por ter comentado licenciatura de Sócrates "
in Público
el s.
PS: Espermos que o tribunal europeu dos direitos do homem faça justiça.
No caso de ter dúvidas, pelo meu link verá que eu não sou uma Ana que também pode ser Carlos e embora não tenha que assumir defesas alheias, sempre tenho o direito de manifestar o meu desacordo com as provocações a coberto de anonimatos que, se para alguns se justificam, para outros são um nítido sinal da fraqueza e de cobardia.
Leio à pouco tempo os textos do Carlos Esperança, mas o suficiente para perceber que este senhor demonstra mais honestidade num gesto – deixar-lhe passar o comentário - do que o Anónimo em todos os comentários que fez ou venha a fazer, escondido na toca.
devia era ler HÁ pouco tempo...