O rei vai nu. Negócio em risco...


O responsável pela unidade de transplantação de medula óssea do Instituto Português de Oncologia (IPO), Manuel Abecassis, discorda do gasto de mais de mil euros para criopreservar células estaminais do sangue do cordão umbilical.

Comentários

Anónimo disse…
Então quando a mulher dele parir não contrate os serviços da Crioestaminal(ninguém é obrigado a fazê-lo).
Anónimo disse…
Mas ninguém informa que é remota a possibilidade de haver qualquer benefício.
Anónimo disse…
Já agora essa possibilidade é remota porquê?

Porque as leucemias são raras ou porque as celulas preservadas não resolvem, na realidade, todas as possiveis leucemias?

Alguém me saberá responder?
Anónimo disse…
Está no texto:
"Nestes milhares de sacos de sangue congelado em todo o mundo há três casos de sucesso, portanto, não se pode dizer que não serve para nada, mas o que se pode dizer é que a probabilidade de utilização é muito baixa e, provavelmente para todos os casos, há alternativas" ...

probabilidade de utilização é muito baixa = remota!
andrepereira disse…
Quem dirige estas unidades não o faz com intenções de burlar as pessoas. Há que não fazer processos de intenções! E enquanto não se criar um banco público, não é correcto criticar os bancos privados.

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