Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c...
Comentários
Entretanto, há processos que nunca mais acabam, não interessa que acabem...é melhor que prescrevam. Assim, os arguidos são ilibados e as vítimas chupam no dedo.
No fim, os ex-arguídos ainda têm lata de dizer que vão accionar o Estado, pedindo indemnizações.
É esta a justiça que temos.
Por este andar, a maioria dos portugueses irá parar à prisão, dentro de pouco tempo.
quem furta €1.000.000 é um grande ladrão.
quem tem 80 anos e furta 1 euro é um ladrão velho.
quem tem 80 anos e furta €1.000.000 é um grande ladrão velho.
isto para dizer o quê? que quem furta é ladrão, indpedentemente da idade e do valor do que furta!!!
1- As políticas das grandes empresas obrigam os seus funcionários a apresentar queixa em qualquer caso de furto/roubo.
2- Uma vez cumprido o primeiro e dada a entrada do processo, não pode o M.P. deixar cair o processo.
3- Tem de haver sentença transitada em julgado.
4- A "idosa" é suficientemente lesta para furtar e diligente para não cumprir a pena imputada (julgo ser doar 50euros a uma instituição de apoio social).
5- Concordo com a desproporção mas o furto não foi um bem de 1ª necessidade e logo não pode ser invocado estado de necessidade. A justificação para o facto só pode ter duas interpretações ou senilidade ou doença que em ambos os casos só o tribunal pode determinar com a ajuda médica.
Quem furta um euro é ladrao... mas um milhao, já é desvio, mais do que isso... já não é ladrão... é espertalhão.
E foi sendo espertalhao que começa a fortuna do Banco Borges, e foi usando o dinheiro dos outros que o Belmiro passou a ser respeitado...
"...Se o Ministério Público levasse a juízo todos os ílicitos da pequena criminalidade, não haveria tribunais em número suficiente para os julgar. "
agora eu contraponho-lhe se o M.P. não o fizer, todas as pequenas mercearias, lojas de bijuterias etc.(todo o estabelecimento aberto ao publico que venda coisas de valor venal diminuto) bem que podem fechar as portas porque ficam a saque se o furto ficar impune!!
Então o Estado, a lei, e o M.P. deve proteger quem?
O comerciante que honestamente trabalha e vende as suas coisitas para ganhar a vida? Ou ao invés, aquele que ganha a vida a furtar os comerciantes?
è que isto da bagatela criminal se tratar com a condescendência tem muito que se lhe diga. A mim já me assaltaram o carro e a casa, furtaram coisas pequenas, mas causaram consternação, sentimento de insegurança. O que me assaltou a casa apanhei-o e para azar dele caíu das escadas e bateu com a cabeça num pau que lá estava. Estou certo que o proximo que tentar comigo em casa lhe vai acontecer o mesmo, pois na minha casa as escadas são muito escorregadias e sou muito desarrumado deixo ficar tudo espalhado pelo chão, paus, facas, ferramentas...