Este jornal publica-se em Londres que, como toda a gente sabe, fica na Escócia.
Anónimo disse…
E andamos nós permanentemente a criticar a baixa qualidade do nosso ensino/escola.
Anónimo disse…
Isto é a prova evidente que não contamos para nada, nesta Europa comunitária.
Nem sabem quem somos nem onde ficamos, uma vergonha.
Os nossos políticos é que têm a nania da megalomania, de se porem em bicos de pés, perante os mais fortes.
Grandes linhas de TGV, grandes aeroportos, grandes eventos...resultado, o povo de mão estendida.
Até Mário Soares já manda recados, é urgente política social.
Anónimo disse…
Salvo melhor opinião, trata-se de mais uma das frequentes perspectivas chauvinistas que a Inglaterra cultiva para com o "small country" da secular aliança. Será que o dito jornal já pediu desculpas públicas? É que, caros "bloguistas", se fosse com outros países, isto seria considerado ofensa grave perante um Estado que, há mais de oito séculos, tem as suas fronteiras ibéricas definidas. FP
Anónimo disse…
Só agora vi isto, e não vejo onde está o problema. Será falta de informação, ou, ao invés, antecipação dum futuro não muito distante. Afinal, fora do antigo "reino" do Al Garhb, isto já não é, de facto tudo "Spain"?...
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
Afinal, acidente ou trama o acidente de Diana?.
a criticar a baixa qualidade do nosso ensino/escola.
Nem sabem quem somos nem onde ficamos, uma vergonha.
Os nossos políticos é que têm a nania da megalomania, de se porem em bicos de pés, perante os mais fortes.
Grandes linhas de TGV, grandes aeroportos, grandes eventos...resultado, o povo de mão estendida.
Até Mário Soares já manda recados, é urgente política social.
Será que o dito jornal já pediu desculpas públicas?
É que, caros "bloguistas", se fosse com outros países, isto seria considerado ofensa grave perante um Estado que, há mais de oito séculos, tem as suas fronteiras ibéricas definidas.
FP