Andam por aí
Olhamos à volta e vemo-lo(a)s!! Andam por aí. Com características culturais e até físicas que marcam a diferença, no já mosaico português!
Oriundos donde o sol se põe longínquo ou próximo. Por terra, por mar e por ar...
Vêm fugidos: da insuficiência dos recursos naturais, da falta e da insegurança de emprego, da ausência de horizontes para si e para os seus; de um desajustamento entre o sistema político e a aceitação ao mesmo; da participação em conflitos armados; do receio da perda de privilégios ou de património... enfim, da Liberdade de se sentirem cidadãos!
Vêm ao encontro: de uma língua difícil mas quente; de um código de valores e organização social diferentes... enfim, de Portugal! Apesar do desemprego, do déficit, do aborto, da Constituição Europeia, do aumento da reforma para 65 anos, da greve do dia 17/06, e...e... ainda somos um país com a nobreza do gesto de receber de braços abertos! Bem- Vindos Imigrantes!!
Vêm e trocam: experiências; histórias; ideias, capacidade técnica; Pessoas. São engenheiros e doutores ou simplesmente capacidade de nos ajudarem a reconstruir e reinventar a nossa nação, que apesar de todas as contrariedades ainda mantêm níveis elevados de coesão social.
Porém, a nossa Constituição no Nº 1 do seu artigo 15º versa “ Os estrangeiros e os apátridas que se encontrem ou residam em Portugal gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres do cidadão português”, ainda não os permite obter uma plena cidadania! É sobretudo a legalização o seu maior obstáculo! Condição que os coloca á mercê da exploração e de outros vícios humanos!
Caríssimos, porque razão não os deixarmos ser como nós? Medo do aumento do desemprego? Medo da criminalidade? da Mendicidade? Ou medo de...
Oriundos donde o sol se põe longínquo ou próximo. Por terra, por mar e por ar...
Vêm fugidos: da insuficiência dos recursos naturais, da falta e da insegurança de emprego, da ausência de horizontes para si e para os seus; de um desajustamento entre o sistema político e a aceitação ao mesmo; da participação em conflitos armados; do receio da perda de privilégios ou de património... enfim, da Liberdade de se sentirem cidadãos!
Vêm ao encontro: de uma língua difícil mas quente; de um código de valores e organização social diferentes... enfim, de Portugal! Apesar do desemprego, do déficit, do aborto, da Constituição Europeia, do aumento da reforma para 65 anos, da greve do dia 17/06, e...e... ainda somos um país com a nobreza do gesto de receber de braços abertos! Bem- Vindos Imigrantes!!
Vêm e trocam: experiências; histórias; ideias, capacidade técnica; Pessoas. São engenheiros e doutores ou simplesmente capacidade de nos ajudarem a reconstruir e reinventar a nossa nação, que apesar de todas as contrariedades ainda mantêm níveis elevados de coesão social.
Porém, a nossa Constituição no Nº 1 do seu artigo 15º versa “ Os estrangeiros e os apátridas que se encontrem ou residam em Portugal gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres do cidadão português”, ainda não os permite obter uma plena cidadania! É sobretudo a legalização o seu maior obstáculo! Condição que os coloca á mercê da exploração e de outros vícios humanos!
Caríssimos, porque razão não os deixarmos ser como nós? Medo do aumento do desemprego? Medo da criminalidade? da Mendicidade? Ou medo de...
Comentários
Nunca quizemos aproveitar os seus conhecimentos e apenas os braços, Por medo de disputarem a nossa dominação em vários sectores? Se não, que outros motivos?
Tristemente lhe digo que sim, a "coisa está preta" para nós. Para eles não sei se estará apenas cinzenta, porque os vejo em trabalhos que não queremos para nós. Em todo o caso acha que os devemos "atirar fora do barco" para nos salvarmos?