Egoísmos nacionalistas e construção europeia
A Eslovénia ameaça vetar a adesão da Croácia à União Europeia caso esta não ceda na resolução de um conflito fronteiriço relativamente a águas territoriais na baía de Piran. A Grécia vetou a adesão da Macedónia à NATO e bloqueia constantemente qualquer passo em frente desse país no caminho para a adesão à União Europeia apenas por não concordar com o seu nome, entendendo ter a marca registada de um nome e de um gentílico.
É isto a solidariedade Europeia? São estes ainda os valores fundadores da UE, que durante 50 anos ajudaram a garantir a paz e a fraternidade no velho continente? Quando agora qualquer estado membro se dá ao luxo de impunemente chantagear e isolar os seus vizinhos por pequenos egoísmos nacionalistas?
O que é lamentável verdadeiramente é assistir ao encolher de ombros dos outros estados membros, que se refugiam na desculpa de se tratarem de "questões bilaterais a ser decididas previamente de forma bilateral" e de "existir um dever de solidariedade para com os outros estados-membros". Mesmo que a posição desse estado membro seja absurda, injusta ou contrária aos princípios fundadores da UE.
Resta relembrar que os estados dos Balcãs Ocidentais, como a Croácia, a Sérvia, a Macedónia, a Albânia ou o Montenegro não têm quaisquer perspectivas de desenvolvimento ou de futuro fora da integração europeia, arriscando-se a ficar isolados e economicamente deprimidos. Autênticas ilhas abandonadas e isoladas dentro da Europa fortaleza de Schengen. Isto só torna a chantagem de países como a Eslovénia e a Grécia ainda mais ignóbil. É a escolha entre aceitar o "Diktat" do estado-membro que quer fazer valer o seu capricho ou permanecer no limbo da instabilidade económica, dos ratings financeiros desfavoráveis, das taxas aduaneiras, do regime draconiano de vistos, etc.
Esquecidos pelo caminho ficaram aquelas belas expressões que decoram o preâmbulo do Tratado da União Europeia, como "RECORDANDO a importância histórica do fim da divisão do continente europeu e a necessidade da criação de bases sólidas para a construção da futura Europa", "DESEJANDO aprofundar a solidariedade entre os seus povos, respeitando a sua história, cultura e tradições"e "DESEJANDO aprofundar a solidariedade entre os seus povos, respeitando a sua história, cultura e tradições".
Esta tolerância pelos egoísmos nacionais de alguns estados-membros indicia um profundo estado de decadência da UE. Esperemos que seja temporário. Já agora, porque não impor-se um pacto de cavalheiros que proíba a um estado membro vetar a adesão de um país vizinho?
É isto a solidariedade Europeia? São estes ainda os valores fundadores da UE, que durante 50 anos ajudaram a garantir a paz e a fraternidade no velho continente? Quando agora qualquer estado membro se dá ao luxo de impunemente chantagear e isolar os seus vizinhos por pequenos egoísmos nacionalistas?
O que é lamentável verdadeiramente é assistir ao encolher de ombros dos outros estados membros, que se refugiam na desculpa de se tratarem de "questões bilaterais a ser decididas previamente de forma bilateral" e de "existir um dever de solidariedade para com os outros estados-membros". Mesmo que a posição desse estado membro seja absurda, injusta ou contrária aos princípios fundadores da UE.
Resta relembrar que os estados dos Balcãs Ocidentais, como a Croácia, a Sérvia, a Macedónia, a Albânia ou o Montenegro não têm quaisquer perspectivas de desenvolvimento ou de futuro fora da integração europeia, arriscando-se a ficar isolados e economicamente deprimidos. Autênticas ilhas abandonadas e isoladas dentro da Europa fortaleza de Schengen. Isto só torna a chantagem de países como a Eslovénia e a Grécia ainda mais ignóbil. É a escolha entre aceitar o "Diktat" do estado-membro que quer fazer valer o seu capricho ou permanecer no limbo da instabilidade económica, dos ratings financeiros desfavoráveis, das taxas aduaneiras, do regime draconiano de vistos, etc.
Esquecidos pelo caminho ficaram aquelas belas expressões que decoram o preâmbulo do Tratado da União Europeia, como "RECORDANDO a importância histórica do fim da divisão do continente europeu e a necessidade da criação de bases sólidas para a construção da futura Europa", "DESEJANDO aprofundar a solidariedade entre os seus povos, respeitando a sua história, cultura e tradições"e "DESEJANDO aprofundar a solidariedade entre os seus povos, respeitando a sua história, cultura e tradições".
Esta tolerância pelos egoísmos nacionais de alguns estados-membros indicia um profundo estado de decadência da UE. Esperemos que seja temporário. Já agora, porque não impor-se um pacto de cavalheiros que proíba a um estado membro vetar a adesão de um país vizinho?
Comentários
O TIJ teria o mandato de arbitrar o conflito e decidir. O Estado que não respeitasse a decisão seria punido pela União.
É preciso levar o princípio do Estado de Direito ao n´+ivel internacional, pelo menos, para já, no Continente Europeu!
Não se pode permitir este tipo de chantagens e pequena política nesses países ainda em busca de identidade nacional...
Nos balcãs muita coisa está por definir.
Não só dependente da UE e dos EUA (NATO), como também da Rússia e Turquia.
E ainda falta chegar à questão do Kosovo, que não sendo para já, é fácil adivinhar - com a Sérvia a fazer un sprint desvairado para rapidamente entrar na UE - o que vai suceder.
Veja a hipocrisia.... Os albano-kosovares pedem "liberação" do Kosovo e recebem solidariedade dos EUA e até UE...
A Espanha reclama Gibraltar, mas não recebe a mesma solidariedade. Pq???
Os bascos e catalães pedem independência, mas são ignorados, pq??
Os irlandeses pedem o Ulster, mas são ignorados....
Existe muita hipocrisia na história
Adolph Hitler Meets with Grand Mufti Amin Al Husseini. Grand Mufti Amin Al Husseini of Jerusalem organises recruitment to Bosnia's and Kosovo's Muslim Nazi SS divisions. Another prominent Kosovar Albanian Muslim, Bedri Pejani, was appointed to committee the Nazi occupation authorities established to rule the Nazi-created Greater Albania. Pejani announced a plan to create a Greater Islamic State consisting of Albania, Bosnia-Hercegovina, and the Sandzak/Rashka region of Serbia. The plan was presented to the Grand Mufti of Jerusalem, Haj Amin el Husseini, who approved of the Pejani plan because it was seen as being in the interests of Islam.
On April 17,1944, pursuant to instructions by Reichsfuehrer-SS Heinrich Himmler, an Albanian Waffen SS Division, the 21st Waffen Gebirgs Division der SS "Skanderbeg" or "Skenderbeg" (Albanische Nr.1), was formed, which occupied and ethnically cleansed Kosovo-Metohija of Orthodox Serbs, Jews, Gypsies, and other non-Albanians. Himmler envisioned the formation of two Albanian SS Divisions, but the war ended before the second could be formed. Approximately 300 Albanian troops in the Bosnian Muslim 13th Waffen Gebirgs Division der SS "Handzar" or "Handschar" were transferred to the newly forming SS division. The Skanderbeg Division was made up of 6,491 ethnic Albanian Muslims, two-thirds of whom were from Kosovo-Metohija, "Kosovars". To this Albanian Muslims core were added German troops,Reichdeutsche from Austria and Volkdeutsche officers,NCOs and enlisted men transferred from the 7th SS Mountain Division "Prinz Eugen" or "Princ Eugen", then stationed in Bosnia-Hercegovina.The Skanderbeg Division was made up of Albanian Muslims of the Bektashi and Sunni sects of Wahhabi Islam. The total strength of the Skanderbeg Division was 8,500-9,000 men. The Kosovar Albanian Muslim Skanderbeg Nazi SS Division was created to establish a Greater Albania. In fact, from 1941 to 1944, there was a Greater Albania which Adolf Hitler and Benito Mussolini created.
On July 28, 1944 in the village of Velika in the Lim region of Montenegro, Skanderbeg massacred 428 Serbs of which 120 were children and burned around 300 houses during Operation Draufgegner, in a joint attack with the 7th Prinz Eugen Division. The Kosovar Albanian Skanderbeg SS Division drove out or ethnically cleansed approximately 10,000 Kosovo Serbian families, most of whom fled as refugees to Serbia while Albanian colonists from Albania entered Kosovo and took over their lands, homes, and possessions.
The 21st SS Division Skanderbeg played a role in the Holocaust or Shoah, the Final Solution to the Jewish Problem,the extermination of European Jewry. The first operation of Skanderbeg in Kosovo-Metohija was the raid on Kosovo Jews in Pristina which occurred on May 14,1944. The Albanian Muslim SS troops raided apartments and homes where Kosovo Jews lived, looted their possessions, and rounded them up for deportation to the Nazi concentration camp at "Bergen-Belsen", where they were "Gassed". Kosovo Jews were subsequently placed in makeshift jails. The 21st SS Division Skanderbeg apprehended 281 Kosovo Jews, which included men, women, and children.From May to June, 1944, Skanderbeg apprehended a total of 519 Kosovo Serbs and Jews. In Kosovo (Today), the small Jewish population was ethnically cleansed out of Kosovo in 1999 along with Kosovo Serbs and other non-Albanians after NATO troops occupied the Serbian province. The Kosovo Jews fled to Belgrade. There are no more Jews living in Kosovo today, which is under NATO military occupation.
Kosovo-Metohija is the cradle of the Serbian Orthodox church and of Serbian culture. The towns, cities, and villages all have Serbian names from the medieval period when it was part of Serbia. The oldest Serbian Orthodox churches are located in Kosovo. Albanian settlement and colonization during the Ottoman Turkish period could not erase its Serbian heritage. Moreover, Kosovo-Metohija was never a part of Albania. In fact, there had never been an Albanian state until 1912.
History is in many ways a myth we create for ourselves. History is constantly falsified to justify wars and territorial claims. Albanian apologists have falsified the role Albania played in the Holocaust to justify an illegal US/NATO war against Serbia and to allow for the creation of a Greater Albania that would include the Serbian province of Kosovo-Metohija. The Albanian role in the Holocaust was falsified and manipulated to advance the creation of an "independent" Islamic Kosovo, an ethnically pure Albania statelet, a second Islamic Albanian state in eastern Europe.