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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Mais 125 mil milhões de dólares que voaram...
Pergunta: que tipo de imunidade goza G W Bush e a corja de neocons que o rodeava?
Mais tarde, acusada de sobrefacturação, a Halliburton, foi condenada a devolver US$ 36 milhões de dólares ao governo dos EUA...
Mas melhor que estes "contratos" foi a "recompensa" de Dick Cheney, o vice-presidente dos EUA, na era Bush.
Ele, dirigiu a Halliburton até 2000, ano em que se tornou vice-presidente dos EUA. Recebeu US$ 20 milhões de dólares ao sair da empresa e outros US$ 2 milhões, quando já estava na Casa Branca...
Quem acredita, ainda, que este "negócio" da guerra do Iraque, não tinha sido preparado, há muito tempo, pela pandilha que acoitava à volta de G.W.Bush?
A presidência Bush não necessita de epitáfios especiais: foi simplesmente catastrófica!