Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
José a viver com uma mulher jovem e bela, só mesmo a froxidão divina o manteria frenado.
Coisas!
Aliás, mesmo que, por absurdo, a mãe de Jesus tivesse "concebido" por obra e graça do Espírito Santo, não continuaria virgem, pois teria necessariamente sido desflorada pelo próprio filho, ao nascer.Que monstruosidade!
É uma monstruosidade, sim, mas os ditos Católicos continuam suportando a terrível SEITA papal com dinheiro que podia ser melhor usado para se educarem contra ela! Maria foi impregnada por um soldado Romano de nome Pantera, aos 15 anos, e para fugir ao castigo imposto pelo Templo, inventou a lenda da “Imaculada”!
[Ver Orígines disputando Celsus; ver Protoevangelium]