Figuras exóticas
António Martins da Cruz
António Martins da Cruz é compadre de Durão Barroso, pai da Diana cuja admissão em Medicina necessitou de uma portaria só para ela, escândalo que obrigou à demissão do ministro do Ensino Superior, um homem sério, do próprio Martins da Cruz e à matrícula da filha numa universidade espanhola.
Martins da Cruz, embaixador em Madrid antes de ser ministro do Negócios Estrangeiros do compadre, foi administrador de uma empresa espanhola de filatelia e numismática que viria a falir.
Foi dos defensores mais entusiastas da adesão da Guiné Equatorial à CPLP-
A vocação para o colecionismo vê-se nas condecorações que excedem o peito. Iniciou a coleção de comendas, de norte para sul, com a da Estrela Polar, e a acabar na do Cruzeiro do Sul.
Comendador da Ordem Real da Estrela Polar da Suécia (9 de Fevereiro de 1987)
Comendador da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal (2 de Junho de 1987)
Grande-Oficial da Ordem do Libertador da Venezuela (18 de Novembro de 1987)
Comendador da Ordem Nacional do Mérito do Equador (19 de Janeiro de 1990)
Comendador da Ordem Nacional do Mérito de França (7 de Maio de 1990)
Comendador da Ordem de Honra da Grécia (15 de Novembro de 1990)
Comendador da Ordem de Macários de Chipre (20 de Dezembro de 1990)
Cruz de Comendador da Ordem Pro Merito Melitensi da Ordem Soberana e Militar de Malta (25 de Janeiro de 1991)
Grande-Oficial da Ordem do Mérito do Luxemburgo (25 de Janeiro de 1991)
Grã-Cruz da Ordem do Mérito do Luxemburgo (25 de Janeiro de 1991)
Grande-Oficial da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul do Brasil (25 de Janeiro de 1991)
Grande-Oficial da Ordem da Rosa Branca da Finlândia (12 de Março de 1991)
Grande-Oficial da Ordem de Orange-Nassau da Holanda (25 de Março de 1992)
Grande-Oficial da Ordem de Bernardo O'Higgins do Chile (5 de Março de 1993)
Comendador da Ordem de Isabel a Católica de Espanha (8 de Setembro de 1993)
Grande-Oficial da Ordem da República da Tunísia (26 de Outubro de 1993)
Grã-Cruz da Ordem do Mérito de Portugal (20 de Dezembro de 1994)
Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo de Portugal (22 de Dezembro de 1994)
Grande-Oficial da Ordem de Ouissam Alaoui de Marrocos (13 de Fevereiro de 1995)
Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica de Espanha (26 de Setembro de 2000)
Grã-Cruz da Ordem do Mérito Civil de Espanha (4 de Dezembro de 2000)
Grã-Cruz da Ordem do Mérito da Hungria (1 de Outubro de 2002)
Grã-Cruz da Ordem de Stara Planina da Bulgária (15 de Outubro de 2002)
Grã-Cruz da Ordem do Libertador San Martín da Argentina (18 de Junho de 2003)
Grã-Cruz da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul do Brasil (16 de Setembro de 2003)
António Martins da Cruz é compadre de Durão Barroso, pai da Diana cuja admissão em Medicina necessitou de uma portaria só para ela, escândalo que obrigou à demissão do ministro do Ensino Superior, um homem sério, do próprio Martins da Cruz e à matrícula da filha numa universidade espanhola.
Martins da Cruz, embaixador em Madrid antes de ser ministro do Negócios Estrangeiros do compadre, foi administrador de uma empresa espanhola de filatelia e numismática que viria a falir.
Foi dos defensores mais entusiastas da adesão da Guiné Equatorial à CPLP-
A vocação para o colecionismo vê-se nas condecorações que excedem o peito. Iniciou a coleção de comendas, de norte para sul, com a da Estrela Polar, e a acabar na do Cruzeiro do Sul.
Comendador da Ordem Real da Estrela Polar da Suécia (9 de Fevereiro de 1987)
Comendador da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal (2 de Junho de 1987)
Grande-Oficial da Ordem do Libertador da Venezuela (18 de Novembro de 1987)
Comendador da Ordem Nacional do Mérito do Equador (19 de Janeiro de 1990)
Comendador da Ordem Nacional do Mérito de França (7 de Maio de 1990)
Comendador da Ordem de Honra da Grécia (15 de Novembro de 1990)
Comendador da Ordem de Macários de Chipre (20 de Dezembro de 1990)
Cruz de Comendador da Ordem Pro Merito Melitensi da Ordem Soberana e Militar de Malta (25 de Janeiro de 1991)
Grande-Oficial da Ordem do Mérito do Luxemburgo (25 de Janeiro de 1991)
Grã-Cruz da Ordem do Mérito do Luxemburgo (25 de Janeiro de 1991)
Grande-Oficial da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul do Brasil (25 de Janeiro de 1991)
Grande-Oficial da Ordem da Rosa Branca da Finlândia (12 de Março de 1991)
Grande-Oficial da Ordem de Orange-Nassau da Holanda (25 de Março de 1992)
Grande-Oficial da Ordem de Bernardo O'Higgins do Chile (5 de Março de 1993)
Comendador da Ordem de Isabel a Católica de Espanha (8 de Setembro de 1993)
Grande-Oficial da Ordem da República da Tunísia (26 de Outubro de 1993)
Grã-Cruz da Ordem do Mérito de Portugal (20 de Dezembro de 1994)
Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo de Portugal (22 de Dezembro de 1994)
Grande-Oficial da Ordem de Ouissam Alaoui de Marrocos (13 de Fevereiro de 1995)
Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica de Espanha (26 de Setembro de 2000)
Grã-Cruz da Ordem do Mérito Civil de Espanha (4 de Dezembro de 2000)
Grã-Cruz da Ordem do Mérito da Hungria (1 de Outubro de 2002)
Grã-Cruz da Ordem de Stara Planina da Bulgária (15 de Outubro de 2002)
Grã-Cruz da Ordem do Libertador San Martín da Argentina (18 de Junho de 2003)
Grã-Cruz da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul do Brasil (16 de Setembro de 2003)
Comentários
quanto mais arreios, mais burros nos parecem...e bem!