O respeito pelos símbolos nacionais
Defendo o respeito pelos símbolos nacionais como elo de ligação entre os portugueses e cimento da nossa identidade. A bandeira e o hino são os emblemas mais sagrados de um Estado laico. Devia ser-lhes acrescentada a língua pátria se não fosse tão maltratada por quem ocupa as mais relevantes posições na hierarquia do Estado.
O que não vejo na escultura de Élsio Menau, a ser julgado por “crime público de ultraje à bandeira» é o crime que o levou a tribunal e cuja sentença será lavrada em 7 de julho.
Élsio Menau é o autor de uma escultura em que enforca a bandeira nacional, na minha opinião, uma criativa metáfora do que este Governo tem feito à Pátria. Pode embirrar-se mais facilmente com o nome do autor do que com a escultura.
Desrespeito pela bandeira é o uso na lapela de quem vende o património ao desbarato, de quem desmantela o Estado e destrói o serviço público: assistência, saúde e ensino. Desrespeito pela bandeira foi a eliminação do feriado de 5 de Outubro a que está ligada, o ato de quem votou, aprovou, promulgou e referendou a iníqua lei que baniu o feriado identitário do regime, que se mantém, e da bandeira que nos legou.
Terão como atenuantes a débil cultura histórica e a precária sensibilidade mas as funções dos autores não são compatíveis com tão rudimentar sentido patriótico.
A metáfora de Élsio Menau remete-nos para o crime que denuncia.
O que não vejo na escultura de Élsio Menau, a ser julgado por “crime público de ultraje à bandeira» é o crime que o levou a tribunal e cuja sentença será lavrada em 7 de julho.
Élsio Menau é o autor de uma escultura em que enforca a bandeira nacional, na minha opinião, uma criativa metáfora do que este Governo tem feito à Pátria. Pode embirrar-se mais facilmente com o nome do autor do que com a escultura.
Desrespeito pela bandeira é o uso na lapela de quem vende o património ao desbarato, de quem desmantela o Estado e destrói o serviço público: assistência, saúde e ensino. Desrespeito pela bandeira foi a eliminação do feriado de 5 de Outubro a que está ligada, o ato de quem votou, aprovou, promulgou e referendou a iníqua lei que baniu o feriado identitário do regime, que se mantém, e da bandeira que nos legou.
Terão como atenuantes a débil cultura histórica e a precária sensibilidade mas as funções dos autores não são compatíveis com tão rudimentar sentido patriótico.
A metáfora de Élsio Menau remete-nos para o crime que denuncia.
Ponte Europa / Sorumbático
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