É preciso conter o Islão
Mário de Carvalho escreveu no faceboock o seguinte:
«Alarme: a atitude de algumas elites perante o NAZISLAMISMO é coincidente com a que muitos intelectuais tomaram durante o ascenso do nazi-fascismo: que nada de alarmes, que preciso era compreender as razões profundas, que havia muito exagero, falta de perspectiva, que eles acabariam por ser absorvidos, que o verdadeiro perigo era...Há reflexos disso aqui no FB. Estaremos condenados? Não, Mário, qual quê! És um exagerado...MdC» [sic]
Tal como Mário de Carvalho, sou membro da Associação Portuguesa de Escritores mas falta-me a dimensão literária e a notoriedade do grande escritor e resistente antifascista nas denúncias que faço, há muito, de forma sistemática e persistente. O alarme de Mário de Carvalho é a pedrada no charco da cumplicidade da esquerda que se cala perante a decapitação de presos pelo fascismo islâmico numa orgia de violência, horror e pânico.
O vírus ébola é aterrador mas o islão é muito mais perigoso e propaga-se por mesquitas, madraças, internet e outros sítios insalubres, sem antídoto nem vacina prenunciada.
Na Turquia, onde a laicidade do Estado tem sido gradualmente diminuída por Erdogan, o Irmão Muçulmano, a quem a Europa e os EUA passaram um certificado de islamita moderado, iniciaram-se manifestações contra o avanço terrorista do anacrónico califado que dá pelo nome de Estado Islâmico. Não se pode confiar no presidente islamita.
Servido por uma multidão de alienados fanáticos, urge combater o Islão, em nome da civilização, e recuperar os chalados que a fé imbeciliza e os pregadores acirram. Referir sempre as culpas de países ocidentais no armamento e treino dos terroristas é uma forma de depreciar a violência que está às portas da Europa e no seu seio, é nutrir a demência que nos ameaça e desarmar a força moral da civilização contra a barbárie.
De todos os monoteísmos, o mais belicista e implacavelmente intolerante, é o legado do pastor de camelos, analfabeto e rude, que nas alucinações julgou ver o arcanjo Gabriel a ditar-lhe uns rudimentos de judaísmo e, sobretudo, uma cópia grosseira do cristianismo, que devia impor através da guerra.
Se não pararmos os devotos, serão eles a paralisar-nos pelo terror e a impor-nos os seus desvairados modos trogloditas. Pior do que o ébola, o islão é um vírus que escapa às análises, resiste a quarentenas e só a força pode parar. A condescendência já excedeu os limites.
«Alarme: a atitude de algumas elites perante o NAZISLAMISMO é coincidente com a que muitos intelectuais tomaram durante o ascenso do nazi-fascismo: que nada de alarmes, que preciso era compreender as razões profundas, que havia muito exagero, falta de perspectiva, que eles acabariam por ser absorvidos, que o verdadeiro perigo era...Há reflexos disso aqui no FB. Estaremos condenados? Não, Mário, qual quê! És um exagerado...MdC» [sic]
Tal como Mário de Carvalho, sou membro da Associação Portuguesa de Escritores mas falta-me a dimensão literária e a notoriedade do grande escritor e resistente antifascista nas denúncias que faço, há muito, de forma sistemática e persistente. O alarme de Mário de Carvalho é a pedrada no charco da cumplicidade da esquerda que se cala perante a decapitação de presos pelo fascismo islâmico numa orgia de violência, horror e pânico.
O vírus ébola é aterrador mas o islão é muito mais perigoso e propaga-se por mesquitas, madraças, internet e outros sítios insalubres, sem antídoto nem vacina prenunciada.
Na Turquia, onde a laicidade do Estado tem sido gradualmente diminuída por Erdogan, o Irmão Muçulmano, a quem a Europa e os EUA passaram um certificado de islamita moderado, iniciaram-se manifestações contra o avanço terrorista do anacrónico califado que dá pelo nome de Estado Islâmico. Não se pode confiar no presidente islamita.
Servido por uma multidão de alienados fanáticos, urge combater o Islão, em nome da civilização, e recuperar os chalados que a fé imbeciliza e os pregadores acirram. Referir sempre as culpas de países ocidentais no armamento e treino dos terroristas é uma forma de depreciar a violência que está às portas da Europa e no seu seio, é nutrir a demência que nos ameaça e desarmar a força moral da civilização contra a barbárie.
De todos os monoteísmos, o mais belicista e implacavelmente intolerante, é o legado do pastor de camelos, analfabeto e rude, que nas alucinações julgou ver o arcanjo Gabriel a ditar-lhe uns rudimentos de judaísmo e, sobretudo, uma cópia grosseira do cristianismo, que devia impor através da guerra.
Se não pararmos os devotos, serão eles a paralisar-nos pelo terror e a impor-nos os seus desvairados modos trogloditas. Pior do que o ébola, o islão é um vírus que escapa às análises, resiste a quarentenas e só a força pode parar. A condescendência já excedeu os limites.
Comentários
E não é islamofobia porque isso significa medo patológico e não o medo efetivo que o seu terror inspira.