Jangada de Pedro salva Crato do naufrágio
Rui Pinto Monteiro é um professor de 36 anos que leciona em Biscoitos, Ilha Terceira, nos Açores. A sua colocação em 95 escolas do Continente transformou um professor do ensino básico em recordista.
As solicitações numerosas têm sido motivo de gozo para com o ministro da Educação e Ciência, um ministro que se esforça por ser o pior num Governo onde tem de enfrentar a concorrência feroz de muitos dos seus colegas.
O referido professor precisa de desistir de tão insólito assédio cada vez que uma escola o convoca para preencher a vaga e, só depois, o sistema informático notifica outro para a função.
Por cada vaga que lhe foi destinada há, pelo menos, 21 crianças que continuaram sem aulas e um professor que ficou a aguardar colocação. O facto de precisar de recusar cada oferta de lugar, para que o mesmo possa ser preenchido por outro professor, complica-se pelo facto de ter desistido do concurso do Continente e, assim, ter perdido condições legais para renunciar.
Na página onde os professores podem desistir, com um simples «clic», não consta o seu nome e o computador não comunica a sua desistência do concurso às escolas.
O desespero do ministro, após sobejas provas de inaptidão, levou-o a transferir para as escolas os problemas que criou e acabou por juntar à inépcia este naco de humor negro onde a vida de professores e alunos se complica.
Não é por acaso que Passos Coelho diz que acertou na escolha de ministro da Educação e Ciência. Não destoa nem lhe faz sombra.
As solicitações numerosas têm sido motivo de gozo para com o ministro da Educação e Ciência, um ministro que se esforça por ser o pior num Governo onde tem de enfrentar a concorrência feroz de muitos dos seus colegas.
O referido professor precisa de desistir de tão insólito assédio cada vez que uma escola o convoca para preencher a vaga e, só depois, o sistema informático notifica outro para a função.
Por cada vaga que lhe foi destinada há, pelo menos, 21 crianças que continuaram sem aulas e um professor que ficou a aguardar colocação. O facto de precisar de recusar cada oferta de lugar, para que o mesmo possa ser preenchido por outro professor, complica-se pelo facto de ter desistido do concurso do Continente e, assim, ter perdido condições legais para renunciar.
Na página onde os professores podem desistir, com um simples «clic», não consta o seu nome e o computador não comunica a sua desistência do concurso às escolas.
O desespero do ministro, após sobejas provas de inaptidão, levou-o a transferir para as escolas os problemas que criou e acabou por juntar à inépcia este naco de humor negro onde a vida de professores e alunos se complica.
Não é por acaso que Passos Coelho diz que acertou na escolha de ministro da Educação e Ciência. Não destoa nem lhe faz sombra.
Comentários
Os professores e os alunos merecem um início de ano escolar sem as convulsões do presente...