Passos Coelho e o convite a António Costa
Com a colossal chantagem da comunicação social, de todos os avençados e de todas as armas ao serviço da direita e dos seus interesses, Passos Coelho convida António Costa para o Governo. Não se disponibiliza a ser ministro dele, quere-o para seu ministro. Oferece lugares sem abdicar do poder. Resta saber se, convicto do direito ao cargo para que lhe mingua capacidade, estaria disposto a dar a vice-presidência do ministério a Costa e remeteria o seu ornamento Portas para ministro da Agricultura.
Entretanto, nas televisões têm lugar todos os que ajudem a perpetuação do poder onde Relvas, Marco António e Paulo Júlio colocaram o mais bem apessoado e pior preparado PM do período democrático.
As redes sociais estão cheias de especialistas a sabotarem a discussão política honesta, de forma truculenta ou sem os primarismos de Marco António, Cavaco e Passos Coelho.
Nas televisões de sinal aberto pontificam ministros em campanha eleitoral, no intervalo das colocações dos amigos, ou depositários do poder, de forma sofisticada com alguns intelectuais ou com caceteiros da estirpe de Nuno Melo, a usar a palavra com a mesma força com que o falecido tio, cónego em Braga, usava meios musculados no MDLP ou ELP.
Esta direita é a fachada do salazarismo que regressa através da via democrática.
Entretanto, nas televisões têm lugar todos os que ajudem a perpetuação do poder onde Relvas, Marco António e Paulo Júlio colocaram o mais bem apessoado e pior preparado PM do período democrático.
As redes sociais estão cheias de especialistas a sabotarem a discussão política honesta, de forma truculenta ou sem os primarismos de Marco António, Cavaco e Passos Coelho.
Nas televisões de sinal aberto pontificam ministros em campanha eleitoral, no intervalo das colocações dos amigos, ou depositários do poder, de forma sofisticada com alguns intelectuais ou com caceteiros da estirpe de Nuno Melo, a usar a palavra com a mesma força com que o falecido tio, cónego em Braga, usava meios musculados no MDLP ou ELP.
Esta direita é a fachada do salazarismo que regressa através da via democrática.
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