A gralha do DN
Eu vi a gralha sobre o frade que, por falta de préstimo para funções internacionais, recolheu ao Convento para escrever o último roteiro.
Quanto ao frade, que enjoa a andar a pé, razão por que o motorista o recolhe e devolve todos os dias à Travessa do Possolo, a cerca de 1 km do convento, pernoita ali, na sua toca com duas marquises.
Deve andar em meditação profunda, a tentar descobrir porque foi o único PR que conseguiu sair do cargo perante o alívio geral. Ainda espera que, após o esquecimento das malfeitorias que o levaram a reincidir, contra a AR, no Governo de Coelho & Portas, que o País lhe perdoe.
A memória é curta, mas o monge de agora era rancoroso e reacionário. E não mudará.
Quanto ao frade, que enjoa a andar a pé, razão por que o motorista o recolhe e devolve todos os dias à Travessa do Possolo, a cerca de 1 km do convento, pernoita ali, na sua toca com duas marquises.
Deve andar em meditação profunda, a tentar descobrir porque foi o único PR que conseguiu sair do cargo perante o alívio geral. Ainda espera que, após o esquecimento das malfeitorias que o levaram a reincidir, contra a AR, no Governo de Coelho & Portas, que o País lhe perdoe.
A memória é curta, mas o monge de agora era rancoroso e reacionário. E não mudará.
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