Unidade de muita integração de cunhas (UMIC)

Esta Unidade é já um caso sério de compadrio, indignidade e falta de ética. Mas é também o espelho da forma como o poder era exercido, com arrogância e com um sentido de propriedade dos bens públicos que não se conhece a origem.
Fala-se muito no abuso de poder, no exorbitar das competências atribuídas, no pagamento e no assumir de encargos financeiros sem prévia cabimentação orçamental e até em violação da lei: Mas a verdade é que raros são os dirigentes a quem é exigida responsabilidade civil e criminal por aqueles motivos.
E era tão simples. Bastava aplicar a lei.

Comentários

Anónimo disse…
Pois é, depois têm o desplante de repetir exaustivamente que o problema é dos funcionários públicos de base.
JMO disse…
fala muito a inveja, a maledicência e os que não sabem o que dizem...
Anónimo disse…
Meu caro JMO, não li nenhuma inveja, nem maledicência...li conceitos absolutamente verdadeiros do que deveria ser o uso da res publica
Anónimo disse…
Caro "anonymous", os seus "conceitos absolutamente verdadeiros" precisam de ser revistos. se o que marioruivo escreve não é maledicência e inveja, então o que é??? durante dois anos e meios, toda a gente aplaudiu a UMIC (os q agora falam mal, estiveram, no mínimo, calados); agora, pq o governo entrou em gestão e a umic mostrou que era possível que o país continuasse a mexer, cai o carmo e a trindade. compadrio? onde? cabimentaçoes por fazer? quais? estamos mesmo a definhar como país, como povo que não está disponível para apoiar, para reconhecer, para incentivar, para fiscalizar de forma séria, com provas, propondo alternativas; apenas disponível para falar mal. para falar mal. é muito triste, muito triste mesmo. Por trás do medo, a inveja, muito inveja. e no final de contas, porquê?
Anónimo disse…
Caro "anonymous", os seus "conceitos absolutamente verdadeiros" precisam de ser revistos. se o que marioruivo escreve não é maledicência e inveja, então o que é??? durante dois anos e meios, toda a gente aplaudiu a UMIC (os q agora falam mal, estiveram, no mínimo, calados); agora, pq o governo entrou em gestão e a umic mostrou que era possível que o país continuasse a mexer, cai o carmo e a trindade. compadrio? onde? cabimentaçoes por fazer? quais? estamos mesmo a definhar como país, como povo que não está disponível para apoiar, para reconhecer, para incentivar, para fiscalizar de forma séria, com provas, propondo alternativas; apenas disponível para falar mal. para falar mal. é muito triste, muito triste mesmo. Por trás do medo, a inveja, muito inveja. e no final de contas, porquê?
Anónimo disse…
Caro "anonymous", os seus "conceitos absolutamente verdadeiros" precisam de ser revistos. se o que marioruivo escreve não é maledicência e inveja, então o que é??? durante dois anos e meios, toda a gente aplaudiu a UMIC (os q agora falam mal, estiveram, no mínimo, calados); agora, pq o governo entrou em gestão e a umic mostrou que era possível que o país continuasse a mexer, cai o carmo e a trindade. compadrio? onde? cabimentaçoes por fazer? quais? estamos mesmo a definhar como país, como povo que não está disponível para apoiar, para reconhecer, para incentivar, para fiscalizar de forma séria, com provas, propondo alternativas; apenas disponível para falar mal. para falar mal. é muito triste, muito triste mesmo. Por trás do medo, a inveja, muito inveja. e no final de contas, porquê?
Anónimo disse…
Caro "anonymous", os seus "conceitos absolutamente verdadeiros" precisam de ser revistos. se o que marioruivo escreve não é maledicência e inveja, então o que é??? durante dois anos e meios, toda a gente aplaudiu a UMIC (os q agora falam mal, estiveram, no mínimo, calados); agora, pq o governo entrou em gestão e a umic mostrou que era possível que o país continuasse a mexer, cai o carmo e a trindade. compadrio? onde? cabimentaçoes por fazer? quais? estamos mesmo a definhar como país, como povo que não está disponível para apoiar, para reconhecer, para incentivar, para fiscalizar de forma séria, com provas, propondo alternativas; apenas disponível para falar mal. para falar mal. é muito triste, muito triste mesmo. Por trás do medo, a inveja, muito inveja. e no final de contas, porquê?
Anónimo disse…
Recordo que hoje vimos no Público uma interessante entrevista de Mario Castells a falar sobre os desafios do desenvolvimento da Sociedade da Informação. Esta é uma área em que é necessário investir, e não pode ser numa versão "pára-arranca" ao sabor de governos e de orientações. É necessário orientação, liderança, espírito de iniciativa, inovação.

Ocorre-me, ao ler este blog (e outros posts noutros blogs que agora surgiram), perguntar o porquê de todo este ataque? Porquê?

Que cunhas estamos nós a falar?!

A UMIC foi uma Unidade de Missão que soube trabalhar, soube pensar e lançar projectos transversais vitais para o desenvolvimento real das bases para a sociedade da informação no nosso país.

Fruto de uma liderança forte e de uma equipa dedicada, em que foi depositada a confiança para fazer, que nunca lá esteve pela cunha e muito menos pelo posto adquirido.

É por isso triste ver posts como este, ou mesmo, críticas na imprensa veículadas sob o nome de outros porque não há coragem de publicamente dizer o óbvio "não queremos lá aqueles, queremos os nossos "boys".

É por este "pensar pequeno", que vamos perdendo pontos e lugares numa área em que tínhamos todo o potencial para sermos bons. A Finlândia, a Irlanda ou a Espanha (e até o Brasil), ha muito perceberam a prioridade desta área. E não a fazem depender de este ou aquele governo, de uma ou outra liderança.

Nós, cá vamos andando, neste país pequenino, carregando a nossa cruz, porque aqui, definitivamente, não se pode fazer nada.
JMO disse…
Caro Mario ruivo,

o concurso foi público no mais falado instituto: os valores são públicos, o regulamento de carreiras é público e os concursos tiveram mais de 4500 candidatos. Acha que o processo não vai ser profissional?

Vou gostar de o ler quando o processo ficar fechado... e aprovado pelo ministro PS da tutela... sim, porque os concursos não foram abertos para serem resolvidos antes da tomada de posse. Só mentes perversas é que podem pensar o contrário.

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