FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS
[o Financiamento dos partidos] é o pecado original da democracia Portuguesa”- Pedro Norton- Visão 19/05/05.
Concordo com a opinião, defendo, aliás, que o Estado devia entregar aos partidos subvenções anuais significativas e suficientes para que não houvesse necessidade dos partidos recorrem ao financiamento privado (quer de pessoas colectivas , quer de pessoas singulares), o qual deveria ser proibido. Nos últimos anos têm sido dados passos no sentido de tornar o financiamento dos partidos mais apertado, e mais fácil de controlar, mas devemos ir mais além e isso passa pela “sustentação” dos partidos políticos , enquanto garantes do sistema democrático, pelo Estado.
Esta é um medida essencial para minorar os efeitos negativos do chamado “lobbying” empresarial e impedir o surgimento de situações ”nebulosas” em torno dos partidos e, por consequência , em torno do regime democrático. E nem estou a falar desta temática só pelos sobreiros. Nuno Moita da Costa
Concordo com a opinião, defendo, aliás, que o Estado devia entregar aos partidos subvenções anuais significativas e suficientes para que não houvesse necessidade dos partidos recorrem ao financiamento privado (quer de pessoas colectivas , quer de pessoas singulares), o qual deveria ser proibido. Nos últimos anos têm sido dados passos no sentido de tornar o financiamento dos partidos mais apertado, e mais fácil de controlar, mas devemos ir mais além e isso passa pela “sustentação” dos partidos políticos , enquanto garantes do sistema democrático, pelo Estado.
Esta é um medida essencial para minorar os efeitos negativos do chamado “lobbying” empresarial e impedir o surgimento de situações ”nebulosas” em torno dos partidos e, por consequência , em torno do regime democrático. E nem estou a falar desta temática só pelos sobreiros. Nuno Moita da Costa
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