Teve lugar ontem, em Coimbra, o primeiro Conselho Nacional Provisório do Movimento de Intervenção e Cidadania, que nasceu sob os auspícios da candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República.
O referido Movimento (MIC) pretende contribuir para o aprofundamento da democracia participativa e não deseja transformar-se em partido.
Comentários
Anónimo disse…
Então hoje não fala da trasladação da Irmã Lúcia? Será que não não saiu à rua ou não ligou a televisão? Foram horas de emissão nos 3 canais principais. Onde está a sua liberdade de expressão. Porventura a reunião de Manuel Alegre foi mais importante? BOM DOMINGO.
Anónimo disse…
anonymous das 9:02 PM:
Boa. Em 21 Setembro 1835, foi promulgada uma lei que proibiu os enterros nas igrejas. Quando foi revogada essa lei? Ou o que vimos hoje - para além da incansável, entediante, desproporcionada e atentatória dos principios de equidade "maratona televisiva" - é mais um privilégio da igreja católica em Portugal? Está na concordata?
Anónimo disse…
O MIC não consegue passar, de modo claro e visível, a sua mensagem para os portugueses. Aliás, a reflexão, o debate democrático, a conjugação esforços para interferir (fora dos partidos) na política e na propositura de acções cívicas, etc., não merece grande simpatia dos meios de comunicação social. Falta o "escandalozinho"... Muito menos estes movimentos de cidadania influenciam os políticos portugueses habituados a movimentarem-se (nos cargos e nos esquemas mentais) como satélites (correias de transmissão) dos lideres partidários. Segundo estes: 1. a candidatura presidencial de Manuel Alegre não tem nada a ver com o PS; 2. O movimento cívico que se gerou à sua volta, deveria ter terminado na noite de 22.Jan.06; 3. As reuniões, jornadas ou sessões ameaçam a unidade do partido; 4. a estabilidade política,etc, etc, etc, 5. blá-blá-blá ...
O MIC começa a titubear. A fuga de problemas "transversais" da sociedade portuguesa, como a IVG (interrupção voluntária da gravidez, mostra a fragilidade do movimento. Já estou a ouvir de antecipado a lenga-lenga dos problemas individuais de consciência, éticos, religiosos, etc. Mas continuará a ser verdade que a questão da IVG afecta a sociedade portuguesa. Portanto, é normal que houvesse expectativa na posição do MIC sobre a IVG e, mais, no seu empenhono futuro referendo que implicará os portugueses. Ao passar ao lado, em nome da unidade do movimento, o MIC caminha para a tertúlia literária e social do tipo "os vencidos da vida"... A sabedoria popular recomenda: "agarrar o touro pelos cornos"!
Anónimo disse…
Então num Estado laico a Polícia, devidamente fardada, é que levou os restos mortais da Irmã Lúcia?
Anónimo disse…
esse alegre não existe. então continua a querer estar dentro e fora? agora quer estar dentro do MIC e fora ( não aceitando liderá-lo). não aceita liderá-lo mas é ele o centro das atenções. é ele que aparece no centro da mesa é ele a presidir às reuniões. poupem-nos destas merdas....e a seguir lá aparece, na mesa, a rosinha das pitas.e assim vai a credibilidade do mic
Anónimo disse…
o alegre quer mamar na teta dos xuxas e ao mesmo tempo morder os biquinhos
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Boa.
Em 21 Setembro 1835, foi promulgada uma lei que proibiu os enterros nas igrejas. Quando foi revogada essa lei?
Ou o que vimos hoje - para além da incansável, entediante, desproporcionada e atentatória dos principios de equidade "maratona televisiva" - é mais um privilégio da igreja católica em Portugal?
Está na concordata?
Aliás, a reflexão, o debate democrático, a conjugação esforços para interferir (fora dos partidos) na política e na propositura de acções cívicas, etc., não merece grande simpatia dos meios de comunicação social.
Falta o "escandalozinho"...
Muito menos estes movimentos de cidadania influenciam os políticos portugueses habituados a movimentarem-se (nos cargos e nos esquemas mentais) como satélites (correias de transmissão) dos lideres partidários.
Segundo estes:
1. a candidatura presidencial de Manuel Alegre não tem nada a ver com o PS;
2. O movimento cívico que se gerou à sua volta, deveria ter terminado na noite de 22.Jan.06;
3. As reuniões, jornadas ou sessões ameaçam a unidade do partido;
4. a estabilidade política,etc, etc, etc,
5. blá-blá-blá ...
Para onde vai o MIC e para onde vamos nós?
http://www.ateismo.net/diario/2006/02/irm-lcia-e-o-quincas.php
A fuga de problemas "transversais"
da sociedade portuguesa, como a IVG (interrupção voluntária da gravidez, mostra a fragilidade do movimento. Já estou a ouvir de antecipado a lenga-lenga dos problemas individuais de consciência, éticos, religiosos, etc. Mas continuará a ser verdade que a questão da IVG afecta a sociedade portuguesa. Portanto, é normal que houvesse expectativa na posição do MIC sobre a IVG e, mais, no seu empenhono futuro referendo que implicará os portugueses. Ao passar ao lado, em nome da unidade do movimento, o MIC caminha para a tertúlia literária e social do tipo "os vencidos da vida"...
A sabedoria popular recomenda: "agarrar o touro pelos cornos"!