Caricaturas de Maomé

( cartoon do Zédalmenda)
O Islão não é a apenas uma religião estúpida, consegue ser também a mais hipócrita.

A horda histérica que ulula contra a liberdade, que se prostra de joelhos cinco vezes ao dia e que jejua em público e come em privado, encontra-se possessa de Maomé, dependente da rede beata dos ayatollahs e mullahs e capaz de todas as ignomínias.

Acontece que as «caricaturas da ira» que também os beatos cristãos acharam de mau gosto e, na sua vocação censória, entenderam que não deviam ter sido publicadas, já o tinham sido em outubro de 2005 no jornal egípcio Al Fagr, durante o ramadão.

Um blogger egípcio, «Sandmonkey» livre-pensador, lembrou-se do facto e resolveu denunciá-lo, afirmando que os manifestantes «provaram novamente que o mundo árabe é atrasado mental e não merece nada melhor que os líderes que têm».

Comentários

Anónimo disse…
Boa! Bem apanhado!
Anónimo disse…
Só posso descrever o inicio do seu comentário da seguinte forma:

RACISTA!!!!
Anónimo disse…
Só posso descrever o inicio do seu comentário da seguinte forma:

RACISTA!!!!

RE: Acredite que não sou. Tenho profundo nojo pelo racismo. Duvido que o leitor seja menos racista do que eu.

Combater o fascismo islâmico é solidarizar-me com todos os árabes, crentes ou não, que não se revêem na demência histérica dos terroristas religiosos.
Anónimo disse…
O blog "Sandmonkey", encastrado no Egipto,deve fazer-nos refletir.

Na verdade o islamismo não é uma religião tal como nós (ocidentais)o entendemos. É, para além disso, um códice de vida (muito mais abrangente e restritivo do que as confissões judaicas e cristãs) onde se regulamenta tudo: de como viver, comer, fazer a guerra e até como morrer.
A liberdade de expressão é fundamental para o "sistema" onde estamos inseridos. Para os muçulmanos, extravasa os seus "mandamentos" e sua submissão religiosa, permitindo as mais incríveis manipulações.
Todavia, independentemente da
capacidade de manietar o Homem (que em gradientes diferentes as religões exploram) o Mundo avança.
Inexoravelmente!

O comentário final do blog de Sandmonkey mostra como é fulcral manter abertas pontes de diálogo.
Anónimo disse…
Vamos com calma!
Não é preciso agora encetar uma guerra contra o islão! Não os vamos libertar das trevas num passo de mágica! Deixem-nos curtir a deles! Até faz bem ao esqueleto levantar o dito cujo umas tantas vezes por dia...
1313 disse…
AGORA, com base na re-publicação num país EUROPEU de caricaturas que supostamente atentam contra a fé dos crentes há esta agitação e violência (física e verbal);
entretanto, do outro lado do atlântico, os defensores do mundo livre publicam AGORA a novidade de um suposto plano de ataque terrorista contra a "a torre da liberdade".

este "timming" e este enredo faz-me sempre lembrar aquele filme do barry levinson "wag the dog", com o título de mau gosto tradicional portuga "manobras na casa branca" (c/ robert de niro e dustin hoffman) disponível nos video-clubes e que pode ser visto durante o fim de semana.
andrepereira disse…
Amigo Carlos Esperança,
Entendo que algumas afirmações deste texto estão para além do espírito editorial do nosso blogue, que se assume como Republicano, Socialista e Laico (pelo menos, eu assim o entendo).
Tem alguns laivos de islamofobia que eu não partilho.
O islão convive com outras culturas desde há mais de 1300 anos. É verdade que, como afirma Samuel Huntington tem actualmente "fronteira sangrentas", mas durante muitos séculos foram países reconhecidos pela tolerância religiosa e pelo pluralismo de crenças.
Não podemos confundir este ataque organizado por líderes radicais com objectivos concretos no Irão, Iraque, Afeganistão, Paquistão, Síria, Líbano, o Egipto e Gaza, etc. com toda uma cultura milenar e um povo vizinho de mais de 1 bilião de pessoas humanas, nossos iguais, nossos parceiros neste pequeno Planeta Terra.
Um abraço,
André Pereira
Anónimo disse…
A liberdade de expressão é um direito fundamental em democracia, mas a sua prática por minorias estremistas xenófobas é uma ameaça à própria democracia.
O Islão é uma religião com virtudes e defeitos, como as outras, mas a sua prática por minorias fundamentalistas violentas é uma ameaça ao próprio Islão.
A Paz num mundo global obriga-nos à convivência intercultural no respeito pela igualdade e pela diferença, por uma aliança de civilizações que evite o «choque de civilizações» tão desejado por extremistas e fundamentalistas de todos os matizes.
A todos quantos defendem autenticamente a liberdade incumbe dar o exemplo de não discriminação.
Anónimo disse…
Está cada vez mais provado que o melhor é afastarmo-nos dos Islâmicos e não nos envolvermos nem um ´milímetro" com "gente" formada por VÂNDALOS e ASSASSINOS. De facto já nascem com armas e bombas na mão e no seu sangue só corre ódio, violência e preversidade. O melhor é deixá-los sós nas suas arábias e que se matem e esfolem uns aos outros.
Anónimo disse…
Abaixo o Islamismo! Eles que se comam, matem e esfolem uns aos outros e nos deixem sossegados.
Anónimo disse…
Depois do exemplo de firmeza que demonstrou na defesa da liberdade de expressão a propósito da publicação dos "cartoons" de Maomé, o primeiro-ministro dinamarquês volta a dar provas da sua clarividência ao organizar uma conferência para promover o diálogo religioso, e ao contribuir com uma significativa ajuda financeira para o programa Aliança de Civilizações da ONU.
Esta é a via para um futuro de Paz, a via do diálogo das culturas, centrado nos valores comuns e no respeito pelo núcleo central da identidade de cada uma, como bem escreve Adriano Moreira. O preço do fracasso serão as trevas em que os extremismos de todos os campos parecem apostados em mergulhar, de novo, o mundo.
Anónimo disse…
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