Erros, enganos, omissões e trapalhadas
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Por me parecer o caso mais interessante passo a citar o que se refere a Celeste Cardona:
«(...) Da sua declaração de rendimentos ao TC, noticiada pela Visão, não constava uma avença do Montepio Geral. Estranho era também o valor de mais de 200 mil euros de rendimentos declarados em 2002, quando já estava no Governo, como fruto de trabalho independente.
Celeste negou a avança ao Montepio, admitindo apenas trabalhos de consultoria, e justificou os rendimentos no âmbito da actividade de advocacia, como fruto de processos que se prolongaram no tempo. Mas não justificou a omissão ao TC das verbas do Montepio».
Estranha, aliás, foi a sua indigitação para sobraçar a pasta da Justiça. As trapalhadas das escutas e as violações do segredo de justiça são uma mancha indelével no seu percurso político que terminou com uma sinecura na CGD, sob os auspícios do pior ministro das Finanças do regime democrático – Bagão Félix.
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