O casto Berlusconi

«Prometo dois meses e meio de abstinência sexual total, até [às eleições gerais de] 9 de Abril».

(Silvio Berlusconi, primeiro-ministro italiano, a um padre sardo que lhe deu a bênção) EM FOCO – Visão, hoje.



Espera-se que a oposição de esquerda não se prive e o derrube.

Comentários

Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse…
Este Berluscuni, deve ser parente afastado daquele deputado da nossa AR, o do «trúca-trúca». Salvo erro do CDS. Que a Natalia Correia retratou exemplarmente.
Óh santa castidade.
Anónimo disse…
Estejam descansados... O homem ganha. Quanto mais não seja para o Esperança continuar a destilar ódio por tudo o que não seja canhoto.
Deus far-lhe-á - a si, Esperança - esse favor...
Anónimo disse…
Por favor retirem as cruzes das escolas!!!!

E das pontes!!!!
Anónimo disse…
PARA QUE CONSTE- edição 02.02.2006 DC:
"MP defende demolição de dois lotes da urbanização Jardins do Mondego
O processo deverá ser julgado pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra. No banco dos réus, sentar-se-ão a Câmara de Coimbra e a construtora da urbanização

O Ministério Público (MP) instaurou, a semana passada, uma acção administrativa especial que requer a anulação de deliberações da Câmara de Coimbra, de 1998 e 2004, que licenciaram a construção de dois lotes (n.º 1 e n.º 18) da controversa urbanização Jardins do Mondego. O objectivo final da iniciativa do MP é a demolição dessas construções, presumivelmente, ilegais.
Segundo o procurador titular do inquérito, os dois lotes referidos violam o Plano Director Municipal (PDM) de Coimbra, por ocuparem uma área classificada como zona verde. Os réus desta acção administrativa especial, que deverá ser apreciada por um dos juízes do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, serão o município e a construtora do loteamento.
Apesar de o município de Coimbra ter um mês para contestar as conclusões do MP, é pouco provável que este desista de enviar o caso para julgamento: entre os elementos que apontam para a violação do PDM, está um parecer da Comissão de Coordenação do Desenvolvimento Regional do Centro que confirma a construção de apartamentos sobre zona verde; além disso, a câmara já teve oportunidade de se pronunciar, no decurso do inquérito.
O Diário de Coimbra tentou obter, sem êxito, um comentário do presidente do município, Carlos Encarnação, sobre a decisão tomada pelo MP a semana passada.
O lote n.º 1 da urbanização Jardins do Mondego diz respeito a um bloco de apartamentos (que, em Março 2005, já estavam a ser comercializados), enquanto o lote n.º 18 é um parque de estacionamento com capacidade para 137 automóveis. Ambos foram construídos junto ao edifício ocupado pela 1ª Repartição de Finanças de Coimbra, numa área que, segundo o PDM, devia assumir-se como uma espécie de corredor verde, para fazer a ligação entre a Mata do Jardim Botânico de Coimbra e o Parque Verde do Mondego.
A construção do lote de apartamentos foi licenciada a partir de uma deliberação de 1998 (apesar de dois técnicos da autarquia terem alertado para a necessidade de preservar a zona verde), numa altura em que o socialista Manuel Machado presidia à Câmara de Coimbra. Já a decisão que permitiu a construção (em cave, entre o lote n.º1 e as Finanças) do parque de estacionamento foi tomada, em Agosto de 2004, sob a presidência do social-democrata Carlos Encarnação.
O MP, que abriu este inquérito depois do Diário de Coimbra denunciar o caso, em Abril de 2005, pretende obter, do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, a ordem de demolição dos dois referidos lotes. Apesar de este ser um desfecho pouco comum, em Portugal: não é raro que os municípios que violam o PDM “corrijam” a ilegalidade através da revisão deste instrumento de planeamento e ordenamento do território.
A urbanização Jardins do Mondego é a mesma onde o Diário de Coimbra também noticiou a construção de andares, em cinco lotes, que não constam do projecto licenciado pela câmara e, por outro lado, fazem-no ultrapassar o índice de construção autorizado pelo PDM.
O MP também está atento a este caso, mas espera não ter que intervir: no início de Dezembro passado, o presidente da Câmara de Coimbra garantiu, publicamente, que dera um prazo de três meses, ao respectivo promotor imobiliário, para a demolição desses andares ilegais se concretizar.





Nelson Morais "
Anónimo disse…
O comentário apagado está no post anterior.

Na defesa dos seus neurónios, apagarei todos os «comentários repetidos.

E não me escondo no anonimato.
Anónimo disse…
bm:

Chama-se João Morgado. É advogado em Lamego.

Obras completas: «O acto sexual só é legítimo para fazer filhos».

(discurso na A.R.)
Anónimo disse…
a xuxólina está nas listas dele?
Mano 69 disse…
«Espera-se que a oposição de esquerda não se prive e o derrube.»

Espero que usem preservativos!
Anónimo disse…
CUBA LIVRE: COMUNISMO, NUNCA MAIS!

O Parlamento Europeu aprovou hoje uma resolução a condenar o que classifica como "o recrudescimento da repressão" em Cuba, instando o Conselho a agir de forma mais firme relativamente ao regime cubano.

O texto da resolução, proposto por vários eudeputados, entre os quais os deputados portugueses José Ribeiro e Castro (CDS-PP) e João de Deus Pinheiro (PSD), foi aprovado hoje por larga maioria na mini-sessão plenária do Parlamento Europeu em Bruxelas, com 560 votos a favor, 33 contra e 19 abstenções.

A assembleia "lamenta que as autoridades cubanas não tenham feito os gestos significativos que a União Europeia tem vindo a reivindicar no que respeita à plena observância das liberdades fundamentais e, em especial, da liberdade de expressão e de associação política".

Considerando "inconcebível que as pessoas continuem a ser presas em Cuba pelos seus ideais e pela sua actividade pacífica", o Parlmento Europeu requer através desta resolução a "libertação imediata de todos os presos políticos de consciência" e, nesse sentido, "insta o Conselho e a Comissão a continuarem a adoptar todas as medidas necessárias".

Reportando-se ao "recrudescimento da repressão contra a oposição pacífica e as novas detenções" em Cuba, o texto reclama ao Conselho que "aja em consequência", sustentando que os factos "defraudam a aspiração a uma melhoria no relacionamento entre a UE e Cuba".

A resolução condena ainda a proibição de viajar imposta pelo regime de Fidel Castro ao grupo Damas de Branco, distinguido em Dezembro do ano passado com o Prémio Sakharov pelo Parlamento Europeu.
Anónimo disse…
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=213211





Cardeal húngaro foi agente secreto comunista

«O cardeal húngaro Laszlo Paskai, antigo arcebispo de Esztergom e de Budapeste, trabalhou para os serviços secretos comunistas nos anos 1960 e 1970, escreve esta quinta-feira o semanário húngaro Elet es Irodalom».
Anónimo disse…
Ainda mais abstinência...! Mais 2 meses! Depois admiram-se de eu arranjar amantes!

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