O regresso de Portas

Há um ano, Paulo Portas era um fato às riscas com o ministro da Defesa dentro. Passava revistas aos mancebos, encomendava helicópteros e frequentava missas com a mesma sofreguidão com que beijava peixeiras nas praças e comerciantes nas feiras.

Veio ao primeiro funeral da Irmã Lúcia e misturou-se com os familiares com o pretexto de que era muito chegado à carmelita. Caiu mal o aproveitamento e nem a devoção o salvou de falhar todos os objectivos eleitorais que se propôs.

Em 20 de Fevereiro de 2005 demitiu-se de presidente do CDS, um partido enfermo e à espera de um milagre, para aparecer de novo, agora, a preparar o futuro político.

Portas regressa à política activa.

O anticavaquismo de direita está de volta.

Comentários

Anónimo disse…
O Portas?! Meus Senhores Por favor...

Mas o tipo ainda não viu que ninguém quer saber dele para nada.
Bem com a excepção de uns CDS que desejm voltar à tona... porque agora andam por aí à tôa.

Andam por aí tantos à tôa e sem rumo, a tentar sobreviver: O Santana; o Sarmento; agora o Portas, ....

Mas alguém quersabes deles para alguma coisa?

Que de deixam andar nos negócios(atas).

O CDS que tipo de partido É? Qual é a sua base social de apoio? Quem é o CDS??
Nunca percebi...
Alguém me pode ajudar?
Anónimo disse…
anonymous das 4:28

Receio que ninguém o possa ajudar!

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