Manipulação grotesca
Esta é uma das seis fotografias do fotógrafo Siamak Yari que correm pela Internet com o seguinte texto:
INCRIVEL - Esta criança Iraniana roubou pão e está a ser castigada!
Indignem-se e passem. Conto convosco par criar uma corrente de Amor para este fim.
Obrigado.
(Há textos maiores e mais lancinantes)
Eis a verdade:
Circula pelo mundo um mail que transcrevo em baixo e com fotos chocantes.
Atribui-se a barbaridade cometida a fanatismos muçulmanos (só podia ser...).
São cenas bárbaras, mas de saltimbancos, como explicou o fotógrafo que captou as imagens. Basta digitar www.google.com e consultar «siamak yari», que é o nome do fotógrafo.
O mundo já está suficientemente bera com o que existe, para que a Mossad ou o Vaticano ainda venham deitar gasolina na fogueira.
Passem a palavra: é para isto que serve esta arma do e-mail. Se «eles» a utilizam para o mal, a gente troca-lhes as voltas.
Viva a Liberdade! (O. M.)
Comentários
Porque não um ateu (a querer ridicularizar o Islão), um Maçon, a CIA, a Comissão Europeia, Extrema-direita ou um simples internauta cujo ódio ao Islão é tão grande que invente isto.
É no que dá andar a pregar a quatro ventos que o Islão é terrorista, porque à falta de imagens (e não faltariam) arranjam-se estas...
13-02-2006
Fanatismo e intolerancia
Alberto Piris
Estrella Digital
También hemos oído simplezas. “Quien insulta a Mahoma insulta a Dios, y a Dios no se le puede insultar”, se proclamó ante las cámaras, desde la Gran Mezquita de Madrid, como argumento definitivo y demoledor para justificar tales excesos. ¿A qué niveles de irracionalidad se puede todavía descender en pleno siglo XXI?
* General de Artillería en la Reserva Analista del Centro de Investigación para la Paz (FUHEM)
Quando o Papa fala eu digo que é a Igreja Católica.
Quando falam os líderes do islão terei que dizer que são os radicais?
A opressão das mulheres, as decapitações, as lapidações e otras santas práticas islâmicas devem ser consentidas sob os auspícios do multiculturalismo?
Racismo é tratar de forma diferente os crimes conforme os autores.
Empresa que faz a publicação tem como
sócio um correligionário de Nuno Freitas no PSD
Por Catarina Gomes
Quando ocupava o cargo de presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), o ex-deputado do Partido Social Democrata (PSD) Nuno Freitas fez um ajuste directo para financiar uma revista editada pela sua irmã e cuja empresa editora tem como sócio um correligionário seu do PSD. A adjudicação foi feita depois da derrota do PSD nas eleições legislativas de 2005.
Contas feitas, os dois números únicos da publicação Cérebro Toxicodependente custaram ao Estado 138.516 euros - mais de seis vezes do valor que custa a revista científica do IDT, Toxicodependências (cerca de 22 mil euros por três números anuais) e o suficiente para financiar durante mais de dois anos uma equipa de rua que ajuda a reduzir os danos de consumos de droga problemáticos, o que incluiria o veículo, o pagamento a três técnicos, e a distribuição de kits de troca de seringas. Em média, uma equipa de redução de danos custa ao IDT cerca de 50 mil euros por ano.
O financiamento da publicação de dois números únicos foi autorizado já a 15 de Março do ano passado, 23 dias depois das eleições legislativas que deram a vitória ao Partido Socialista e retiraram do poder o PSD.
A adjudicação foi feita por ajuste directo. Não querendo pronunciar-se sobre o processo, o actual presidente do IDT, João Goulão, afirma que "é uma decisão do anterior conselho de administração que envolve compromissos financeiros que o IDT vai respeitar". O número 1 da revista saiu em Junho e o segundo foi publicado em Dezembro.
A revista tem como editora Catarina Freitas, irmã do ex-presidente do IDT. A empresa que editou a revista Cérebro Toxicodependente, a Bioevent Consultores, está sediada em Coimbra, cidade natal de Nuno Freitas, e tem como um dos sócios accionistas Filipe Nascimento.
Filipe Nascimento é amigo pessoal de Nuno Freitas e ocupa actualmente o cargo de vice-presidente da comissão política nacional da JSD sendo nessa qualidade representante na comissão política do partido; foi candidato às eleições legislativas de 2005 pelo PSD no círculo eleitoral de Coimbra. Freitas, que é também médico, é actualmente vice-presidente da distrital de Coimbra do PSD e ocupou vários cargos nas estruturas locais e nacionais da JSD, tendo também desempenhado o cargo de vice-presidente. Foi em Agosto de 2004 que foi nomeado pelo então primeiro-ministro Santana Lopes como presidente do IDT, cargo que ocupou apenas entre Setembro de 2004 e 1 de Maio de 2005. Antes tinha sido vereador em Coimbra.
Contactado pelo PÚBLICO, Nuno Freitas afirma que o processo não coloca quaisquer dúvidas em termos legais e "está disponível no IDT para poder ser consultado".
Quanto ao facto de a empresa editora envolver um colega de partido e seu amigo pessoal, afirma que a proposta não partiu do IDT e foi apresentada pela própria editora feita em conjunto com um grupo de universitários, sendo "da exclusiva responsabilidade e autoria" da empresa, respondeu. Mas o director da revista e professor na área do comportamento desviante na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto, João Marques Teixeira, disse ao PÚBLICO: "A ideia foi do Nuno Freitas que depois falou comigo para ser responsável científico." Era da sua responsabilidade escolher os artigos que considerava importantes, cabendo os contactos para os obter à editora, Catarina Freitas.
Marques Teixeira afirma que voltou a contactar a actual direcção do IDT para continuar a revista, mas não se mostraram interessados.
Nuno Freitas afirma que a participação da irmã "só é efectivamente realizada" após a sua saída do IDT e "por manifesta vontade e insistência do grupo de trabalho liderado pelo professor João Marques Teixeira". O director da revista não se recorda com precisão se Nuno Freitas já teria abandonado o cargo quando decidiu convidar Catarina Freitas para editora da revista, académica com quem já trabalhava, mas que o convite terá acontecido entre Abril e Maio. Freitas abandona o cargo a 1 de Maio.
Nuno Freitas nega qualquer favorecimento a um colega de partido e, segundo declarou, houve um "único critério de apreciação": "O projecto da revista detinha uma assinalável valia como elemento de discussão, informação e formação científicas abordando com pioneirismo a relação das toxicodependências com as neurociências". Acrescentou ainda que se tratou "de um projecto pontual que veio ao encontro de uma linha de desenvolvimento da investigação e formação existentes em Portugal sobre o assunto".
A editora da Cérebro Toxicodependente, Catarina Freitas, refere que, apesar de ser doutorada em Neurociências, área onde tem desenvolvido investigação também no estrangeiro, teve "grandes reticências em ser incluída no projecto por ser irmã" de Nuno Freitas, mas aceitou depois da saída deste do IDT, já que o primeiro número é de Junho e ele saiu em Maio.
Negando tratar-se de uma situação "de favorecimento", afirma que "é indiscutível que o boletim vem dar a conhecer investigações de ponta nesta área".
Filipe Nascimento afirma que a empresa da qual é sócio apresentou outros projectos ao IDT que foram recusados e que este foi aceite pelo "seu brutal interesse científico e por preencher uma lacuna na área à qual se destina". Sendo gestor de várias empresas, diz: "Não é por ser militante do PSD que vou deixar de desenvolver a minha actividade profissional."
E contra este racismo que eu estou contra.
De resto contra fundamentalistas islâmicos (muitos) colocados no poder com a bênção Ocidental estou do seu lado, mas contrariamente de si, não estou do lado de publicações que só incentivam o racismo...
Já agora citação de uma bispa luterana (RAI UNO - TV CABO):
"Nós os cristãos temos de ter uma frente unida contra o mal que invade hoje a Europa: o Deus relativo de matiz Budista; os Ateus e o Islão"
(Como vê, alguns colocam-no a si no mesmo saco dos outros, acha justo que se diga isto?)
"Quien insulta a Mahoma insulta a Dios, y a Dios no se le puede insultar"
Para dizer que isto justificava os excessos, mas foi intrepretação dele, não citou o Iman da mesquita de Madrid.
PS : Citar outros que dizem que outros disseram não é prova em tribunal..
PS2 : Colegios da FUHEM:
Centro Loyola
Garantía Social e Inserción Laboral
c/ Azcoitia, 5
28044 – Madrid
Tel. 91 508 87 40. Fax: 91 508 87 41
cloyola@fuhem.es
Colegio Lourdes
Todas las etapas
c/ San Roberto, 8 duplicado
28011 – Madrid
Tel. 91 518 03 58. Fax: 91 518 48 20
colegio.lourdes@fuhem.es
Curioso não, colégio loyola? colégio Lourdes? Em Madrid? Bem,
O que nos divide é a valorização que cada um de nós faz do direito maior.
O artigo «Manipulação grotesca» revela que não divido as religiões em boas e más.
De resto, sei bem o que pensam as religiões dos ateus e dos livre-pensadores. Nunca esqueço Pio IX.
Mas nem tudo é mau.
Deixo-lhe aqui alguns números tirados de um artigo de «La Vanguardia» de ontem:
De acordo com sondagens realizadas pelo respeitado Instituto Gallup Internacional em 65 países, o numero de pessoas que se consideram religiosas ou afirmam acreditar num Deus qualquer não pára de diminuir: eram 87% em 2000 e apenas 66% em 2005.
O número dos que se vinculam a uma religião passou de88% para 60% na Europa Ocidental; de 84% para 65% na Europa de Leste; de 77% para 50% na Ásia/Pacífico; de 91% para 71% na América do Norte e de 96% para 82% na América do Sul.
O Gana está em 1.º lugar em percentagem de crentes (96%) seguido pela Nigéria 94%). À cabeça do ateísmo está Hong-Kong com 54%. E dos sem religião a Tilândia (65%) seguida pelo Japão (59%).
Em todo o lado, excepto África, a prática religiosa retrocedeu. Apenas se verifica, para gáudio dos prosélitos, que o envelhecimento traz Deus de volta.
A sondagem de 2005 aponta para uma relação de causa/efeito entre o fenómeno religioso e a situação socio-económica das pessoas: quanto mais elevados níveis de instrução, mais baixos níveis de religiosidade.
Creio que interpretou mal a citação que eu fiz. Importante era a afirmação feita na Grande mesquita de Madrid, a que não se referiu.
Se tiver paciência, deixo-lhe o artigo completo:
13-02-2006
Fanatismo e intolerancia
Alberto Piris
Estrella Digital
Con motivo de la conmoción que agita a gran parte del mundo musulmán por la publicación en Europa de unas caricaturas consideradas ofensivas por los mahometanos, se han escuchado entre nosotros voces aún más sorprendentes, si cabe, que las barbaridades proferidas estos días por muchos seguidores de la religión fundada por Mahoma.
En ese ambiente de creciente irracionalidad, un periodista español proclamó, en un programa televisado, que “sería necesario replantearse de nuevo (sic) el debate sobre la libertad de expresión”. Es difícil escuchar mayor necedad, sobre todo cuando ni siquiera aludió al debate primordial (que más abajo detallo) que por fuerza debería suscitar entre nosotros la descomedida irritación musulmana observada estos días.
Hemos contemplado furiosas manifestaciones animadas con disparos de armas de fuego, quema de banderas, algaradas insultantes y agresivas, asedio y asalto a locales relacionados con ciertos países europeos (en Damasco, las embajadas de Dinamarca y Noruega fueron incendiadas al grito de “Alá es grande”) y pancartas mostrando al primer ministro danés degollado por los seguidores de Mahoma. Incluso en la manifestación londinense del viernes pasado hubo quien amenazó con la repetición de los atentados que sufrió la capital británica en julio del 2005, lo que rebasa con mucho lo tolerable: ¡Muertes indiscriminadas para castigar la publicación de unas caricaturas en la prensa!
También hemos oído simplezas. “Quien insulta a Mahoma insulta a Dios, y a Dios no se le puede insultar”, se proclamó ante las cámaras, desde la Gran Mezquita de Madrid, como argumento definitivo y demoledor para justificar tales excesos. ¿A qué niveles de irracionalidad se puede todavía descender en pleno siglo XXI?
El verdadero debate a desarrollar es el que se refiere al fanatismo y a la intolerancia que éste genera. No sobre el fanatismo en general, pues hay muchos tipos dentro del género, desde el patriótico al futbolístico, pasando por el musical o el de la tribu. Hoy hay que debatir sobre un tipo concreto de fanatismo que ha hecho derramar caudales de sangre a la humanidad a lo largo de los siglos: el fanatismo religioso.
Porque es el fanatismo de raíz religiosa el que se ha desvelado estos días con toda crudeza, mostrando su áspera intolerancia, su desmandada violencia y su cerril ceguedad. Intolerancia, porque se cree amparado por un dios a quien nadie puede pedir cuentas y de quien recibe el depósito de la verdad absoluta. Violencia, porque esa verdad que se dice absoluta nunca aceptará convivir en paz con otras verdades. Y ceguera, porque unos textos y tradiciones míticas, de dudoso origen, se imponen como normas exclusivas para regir de modo total la vida de las personas.
No es el momento de expresarse con angélica clemencia e insistir en la necesidad de respetar todas las manifestaciones culturales; ni siquiera es factible respetar todas las religiones, digámoslo con claridad. Nos sería imposible aceptar la vieja religión azteca que ofrecía al dios solar el corazón, todavía palpitante, de las víctimas humanas sacrificadas en su altar. Lo mismo cabe decir de la cultura de la esclavitud o de la que hace de la mujer un siervo o, aún peor, un simple animal de carga y trabajo domésticos, a veces tras haber sufrido la aberrante mutilación genital. Cayeron ya en descrédito las prácticas inquisitoriales religiosas que vigilaban lo que se pensaba, se leía o se decía, y castigaban a los descarriados. Es también difícil entender que una religión decrete la infalibilidad del hombre que, como monarca absoluto, la rige, como aceptan hoy bastantes católicos sin apenas reparos. Esta enumeración podría ser más larga, pero nos indica que hay límites que la razón humana no puede franquear.
El multiculturalismo muestra estos días poca aptitud para adaptarse a las sociedades modernas del mundo desarrollado. Si los hechos comentados siguen repitiéndose, asistiremos a su entierro definitivo. Cuando la religión, cualquier religión, exige de las personas un respeto ciego de sus mitos, creencias y dogmas, no es posible el mestizaje: habrá imposición o conversión. Tampoco habrá multiculturalismo: en esas circunstancias sólo es posible la asimilación o la expulsión. Así actuó el cristianismo en el pasado —y en el presente, cuando le dejan—, así actúa hoy el islamismo.
Por eso no pasa de ser un ejercicio de buena voluntad lo que ayer firmaban conjuntamente en el International Herald Tribune los jefes de Gobierno español y turco, al aludir a “diferencias culturales perfectamente en armonía con nuestros valores comunes compartidos”. ¿Cuáles son esos valores comunes? ¿Quiénes los comparten? Sin precisar bien estos aspectos, sus benévolos deseos no parecen coincidir con la realidad del mundo actual.
Debatamos, pues, con las reglas usuales de nuestra cultura democrática, pero no sobre los límites a la libertad de expresión, una conquista de la humanidad que nunca debería verse menoscabada y cuyas fronteras sólo la Ley puede fijar. Debátase, sobre todo por los que creen ciegamente en sus dioses y en una futura vida sobrenatural, acerca de los límites que sería preciso poner a ese fanatismo que inexorablemente eclosiona siempre que alguien se cree en posesión de la verdad absoluta y eterna, y provisto de un salvoconducto garantizado para el Más Allá.
* General de Artillería en la Reserva Analista del Centro de Investigación para la Paz (FUHEM)
Este O.M. pens(o)a logo existe?
Mas fiquei MUITO CURIOSO, e em vez de ir ver o dito jornal fui ver as fontes.
A de 2000 é esta:
http://www.gallup-international.com/
A de 2005 é esta:
http://extranet.gallup-international.com/uploads/internet/Religiosity%20around%20the%20world%20VoP%2005%20press%20release.pdf
Que números é que o jornal compara.
Da de 2000, considera a pergunta:
Pertence a alguma denominação religiosa?
Sim / Não
Da de 2005 retira a seguinte pessoa:
Independentemente do culto comsidera-se...
...pessoa religiosa
...pessoa não religiosa
...Ateu.
O jornal compara o SIM da primeira pergunta com o '...pessoa religiosa' da segunda.
Ora estas respostas não são comparáveis, pq na segunda pergunta se alguém não acredita em Deus, declara-se ateu. As pessoas que se declaram não religiosas, podem considerar-se como pertencendo a uma denominação religiosa (quantos conhece que se dizem católicos mas não praticam, dizem que pertencem a uma denominação religiosa mas não são pessoas religiosas).
Tanto as perguntas e respostas não são comparáveis que se fizesse o raciocínio inverso, i.e., e comparasse na pergunta de 2000 quem diz não pertence a uma denominação relgiosa e na de 2005 os que se dizem ateus, teríamos (2000 -13% ; 2005 - 6-2% (neste caso temos de retirar os NR 6/97))
Logo o número de ateus de facto diminui???
Não, o jornal compara respotas a questões que não são comparáveis.
Já é a segunda vez que esse jornal o engana, se fosse a você deixava de o ler.
Adenda:
Uma pergunta interessante é quantas pessoas vão regularmente a uma cerimónia religiosa (2000):
Am. Norte - 47%
Am. Latina - 35%.
Claro que quando se fala de idades, instrução e rendimentos na sondagem de 2005, quão mais ricos, mais instruídos e mais jovens menos religiosos, MAS ATENÇÃO, isto é válido a nível individual, não necessariamente um país MAIS INSTRUIDO, MAIS RICO E MAIS JOVEM é menos religioso, como se vê comparando a Am. Norte com a Am. Latina.
pode ser dita em catoliques:
“Quien insulta a Jesus insulta a Dios, y a Dios no se le puede insultar”,
ou budaes
“Quien insulta a Buda insulta a Natureza, y a Natureza no se le puede insultar”,
ou em ateies
“Quien insulta a pessoa huimana insulta a Natureza, y a Natureza no se le puede insultar”,
ou em PS
“Quien insulta a Soares insulta a PS, y a PS no se le puede insultar”,
ou em PSD
“Quien insulta a Sá Carneiro insulta a PSD, y a PSD no se le puede insultar”,
É uma frase normal em todas as religões, organizações, etc...
A intrepretação de que a frase era para justificar a violência, é que não foi dita na mesquita mas da cabeça de um homem que represnta pelo menos duas/três coisas de que não gosto (Exército, Franco, Igreja(?)) .
"Atribui-se a barbaridade cometida a fanatismos muçulmanos (só podia ser...)."
Esta perspectiva é lapidar dos juízos de valor do ocidente. O remate entre parentesis é, porém, assassino.
Dá para passar ("postar") o vídeo das tropas britânicas do Iraque ?
...E, depois acecentar um comentário (de preferência civilizacional) à medida.
Infelizmente tenho muitas inuficiências técnicas( e outras, naturalmente).
O vídeo que refere devia ser de divulgação obrigatória.
Lembro-me, aliás, da guerra colonial e do que eram capazes alguns militares que eu tinha por equilibrados.