PSD - Lisboa
Helena Lopes da Costa revelou ao Diário de Notícias estar pronta a encabeçar uma candidatura à distrital de Lisboa do PSD.
Já lá vai o tempo em que pessoas como Leonor Beleza, Pacheco Pereira ou Manuela Ferreira Leite ocuparam a presidência da distrital de Lisboa.
Hoje a alternativa põe-se entre:
Helena Lopes da Costa, ex-vereadora da Câmara de Lisboa que vetou um cartaz à «Noite da Liberdade», insensível ao 25 de Abri e que não gosta da data, diz que «A distrital de Lisboa deixou de reunir a sua comissão permanente e transformou-se numa agência de empregos dominada por jogos de bastidores».
e
António Preto, deputado, sob investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), com um passado suspeito de ligações ao processo de corrupção de cartas de condução de Tábua e que, segundo o Expresso de hoje, compareceu com o braço ao peito e um gesso até ao ombro, à chamada «recolha de autógrafos» para verificação da sua caligrafia.
Deve-se-lhe a célebre expressão: «Porra, nunca vi tanto dinheiro junto», confirmando a recepção de uma mala com 40 mil euros que, segundo alegou, se referia a honorários.
Já lá vai o tempo em que pessoas como Leonor Beleza, Pacheco Pereira ou Manuela Ferreira Leite ocuparam a presidência da distrital de Lisboa.
Hoje a alternativa põe-se entre:
Helena Lopes da Costa, ex-vereadora da Câmara de Lisboa que vetou um cartaz à «Noite da Liberdade», insensível ao 25 de Abri e que não gosta da data, diz que «A distrital de Lisboa deixou de reunir a sua comissão permanente e transformou-se numa agência de empregos dominada por jogos de bastidores».
e
António Preto, deputado, sob investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), com um passado suspeito de ligações ao processo de corrupção de cartas de condução de Tábua e que, segundo o Expresso de hoje, compareceu com o braço ao peito e um gesso até ao ombro, à chamada «recolha de autógrafos» para verificação da sua caligrafia.
Deve-se-lhe a célebre expressão: «Porra, nunca vi tanto dinheiro junto», confirmando a recepção de uma mala com 40 mil euros que, segundo alegou, se referia a honorários.
Comentários
Tal qual o fugitivo em Bruxelas, objecto de uma missiva de um amigo militar, que conmeçava: «É V. Exª um dos cristais de maior brilho e de maior peso, rutilando do plasma amorfo que integro...»
Bem melhor faria eu, ter ido à Cinemateca ver um clássico de John Ford, ás 21h30.
Cumprimentos.
O deputado tinha de fazer prova da sua letra no DCIAP mas apareceu de braço ao peito
O MINISTÉRIO Público (MP) pediu à Ordem dos Médicos para avaliar o diagnóstico clínico feito por um médico do Hospital de Santa Marta, em Lisboa, ao deputado do PSD António Preto.
Em finais do ano passado, o dirigente social-democrata, que estava a ser investigado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), tinha de realizar uma importante diligência para o processo - a chamada «recolha de autógrafos», para verificação da sua caligrafia.
O deputado compareceu, porém, naquele departamento, com o braço ao peito, engessado até ao ombro, o que impossibilitou a recolha da prova pretendida. Na participação à Ordem dos Médicos, o MP refere que António Preto explicou que sofrera um acidente no Hospital de Santa Marta e disponibilizou-se a apresentar o relatório médico. O MP pediu, então, ao hospital uma cópia desse relatório, que juntou à participação à Ordem.
No documento clínico, a versão do médico Edgar Berdeja, que assistiu o deputado, é diferente: refere ter diagnosticado uma possível flebite (inflamação nas veias) no braço, ter prescrito um anti-inflamatório e procedido à imobilização do membro. Contactado pelo EXPRESSO, Edgar Berdeja - que é cirurgião vascular - afirmou lembrar-se «vagamente» do episódio. «Aqui no hospital vemos 20 a 30 flebites por dia. As flebites podem tratar-se com uma aspirina, mas aqui também pomos muitas vezes gesso», justificou.
Mota Capitão, director do serviço de Cirurgia Vascular do Santa Marta, onde Edgar Berdeja trabalha, disse ao EXPRESSO que este hospital «não tem serviço de ortopedia nem sala de gessos», mas não quis pronunciar-se sobre o caso.
Óscar Gonçalves, presidente do Colégio de Especialidade de Cirurgia Vascular da Ordem dos Médicos - para onde foi enviada a participação do MP - acrescentou que «no tratamento das flebites procede-se a imobilização, mas nunca com gesso».
«É vergonhoso».
Contactado pelo EXPRESSO, António Preto começou por afirmar: «Nunca fui convocado para uma diligência dessas» (a referida recolha de autógrafos).
O deputado recusou, porém, dar mais qualquer resposta, nomeadamente sobre a sua deslocação ao DCIAP com o braço engessado. «Aquilo que o EXPRESSO está a fazer é vergonhoso. Os senhores não têm feito informação. Isto é maldade pura e simples. Lançaram um anátema sobre mim e depois nunca noticiaram o arquivamento do processo contra mim. Um dia destes as minhas acções contra o EXPRESSO hão-de dar em alguma coisa», concluiu o deputado e líder da distrital do PSD de Lisboa.
Em finais de Novembro, no âmbito do inquérito que estava em curso desde 2003, o MP acusou António Preto de fraude fiscal e falsificação.
O inquérito fora instaurado na sequência de escutas telefónicas de conversas entre Preto e um seu cliente - o empresário Virgílio Sobral de Sousa -, em que o deputado afirmava estar a receber milhares de contos em notas numa mala.
Os telefonemas foram gravados numa investigação a Sobral de Sousa, tendo a juíza de instrução desse processo entendido notificar o MP dos indícios de crimes de corrupção e tráfico de influências ali existentes.
O inquérito do MP terminou em Novembro do ano passado, com o arquivamento das suspeitas de corrupção e tráfico de influências. António Preto foi, porém, acusado de fraude fiscal e de falsificação de documentos. Sobral de Sousa e outro empresário, Jorge Silvério, são os outros dois arguidos no processo.
Fraude fiscal e falsificação.
Segundo o EXPRESSO apurou, as acusações têm que ver com o facto de os valores do dinheiro recebido por António Preto - 40 mil euros, em Abril e Maio de 2003, a título de «honorários», segundo sempre afirmou - não coincidir com os valores registados na contabilidade das empresas.
O Ministério Público considerou haver provas de falsificação de documentos, nomeadamente nas declarações que fez posteriormente ao fisco sobre este dinheiro. Um desses documentos tinha a assinatura da mulher de António Preto, magistrada do MP, que se provou não ser da sua autoria.
Por principio sou a favor da renovação nestes cargos partidários e não só nos partidários...
Todavia, o que constatamos nos partidos políticos, é uma quase ausência de renovação e quando esta existe, é quase sempre para pior.
Mas este fenómeno é tranversal a todas as organizações de cariz associativo, senão vejamos os casos do João Proença na UGT do Carvalho da Silva na CGTP, daqueles outros lideres dos sindicatos da Administração Pública, daqueles presidentes das associações patronais etc. Sempre as mesmas caras, sempre os mesmos protagonistas.
Cumprimentos,
Antonio Felizes
http://regioes.blogspot.com
.
É uma guerra entre figuras menores.
Quem é você para falar em "uma guerra entre figuras menores" Você que é um triste e que ninguém lhe liga dentro do PS! Pior que tudo, ninguém o leva a sério...
Cure-se homem...
Por que motivo haviam de ligar-me dentro do PS? Para me ligarem precisava de lá estar.
Agora, para exercer os meus direitos de cidadania não preciso do aval de qualquer partido nem temo a irritação de anónimos.
É uma guerra entre figuras menores.
2:05 PM
Correcção: Onde escrevi «É uma guerra entre figuras menores»
devia ter escrito: É uma guerra por intermédio de figuras menores.
personagens para conquista da distrital de Lisboa do PSD, é politicamente pedagógico.
Mostra como as "tiradas moralizadoras" de Marques Mendes,
quando das últimas autarquicas, eram pura fanfaronice.
O pior será quando o(a) vencedor(a)(?) for a Fátima agradecer a vitória.
Ou quando ambos blasfemarem (p.exº.:...que a virgem nos acuda!) afastando-se da linha oficial do MNE sobre a reserva de criticas à virgem.
É esperar para ver.
Tanta porcaria.
Tanto nojo.
Nem 3 avés-marias, nem 7 pais-nossos.
Abaixo esta classe de gente que vive dos partidos!
Subam as montanhas. Respirem o ar superior da natureza: aquele onde as águias brilham no céu!