Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Mas não se reduz o fascismo quando acabam liberdades, mesmo nocivas.
Alguns até desejam libertar o consumo da marijuana, que é mais adicto que o tabaco, e é mais nocivo um cigarro dessa erva que o de tabaco, mesmo a nível da reacção química, ao arder. Isto, para lutar contra drogas duras e tráficos.
Por isso estou de acordo com uma legislação que proíbe fumar em lugares públicos, mas acho o qualificativo exagerado.
Porque eu, ainda compreendo uma sobre três e assim me desenrasco, agora quem não pesca nada de rosbife?.
Se forem a Londres, ninguém fala português, fora Luso descendentes.
E não falo dos States.
PetitionOnline.com
PO Box 1588
Eugene, OR 97440
31% de CO nos pulmões não será um "delírio !!!"?
É, É.
Sou contra o fumar em espaços públicos e espaços privados de acesso ao público que sejam fechados, quando lançam, mesmo com o vento, para cima de mim o fumof cigarro.
Agora que fumem em espaços privados, ao ar livre, seja tabaco ou umas brocas, para mim tanto se me dá, que fumem.
Para poder prosseguir neste vício pago generosos impostos indirectos ao Estado, que os utiliza como quer e entende. Este mesmo Estado tem, a partir desta circunstância, pouca autoridade para me censurar.
Todavia, aceito ser obrigado a respeitar os cidadãos não-fumadores e tenho o dever de zelar pela saúde pública. Nesse sentido, concordo, de bom grado, não fumar em lugares públicos e em ambientes fechados de utilização comum.
Agora, custa-me engolir que a partir da condição de fumador seja vítima de exclusão social e "afastado" dos meus habituais e tradicionais ambientes de socialização e de vivência comunitária. Não compreendo o porquê da nova legislação que - segundo suponho - não permite a existência de restaurantes, bares, cafés, ... para fumadores.
O mais frequente é encontrar países "fundamentalistas" na luta antitabágica que alegremente convivem com elevados teores de poluição do meio ambiente e, por motivos económicos, não subscrevem protocolos internacionais de combate às desastrosas condições ecológicas mundiais, etc.
As posições moderadas, como as que estão actualmente em vigor na Espanha, parecem-me mais adequadas, mais fáceis de adoptar e de cumprir.
Agora, o epípeto de "vamos derrotar mais este fascismo" é uma mera jactância ou, para ser mais comedido, um mau marketing para uma boa causa.
Face a isso, acabo sempre por, distraidamente, acender um cigarro... e ignorar a petição.
Fui um grande fumador. Não fumo há mais de vinte anos mas não subscrevo o fundamentalismo anti-tabagista politicamente correcto.
Prezo muito a liberdade individual.
E não me esqueço da lei seca dos EUA.
- direitos dos trabalhadores
- interesses dos não fumadores
- interesse geral de saúde pública.
Direitos limitados:
- a liberdade individual
- o livre desenvolvimento da personalidade.
Solução:
Não proibir fumar. Antes limitar essa actividade a locias que não violem os direitos de terceiros acima referidos.
"Smoke-pubs" é uma solução interessante, mas não respeita os direitos à sáude e higiene no trabalho dos trabalhadores.
Acabo com uns versos de Alexandre O'Neill:
Contra o azul do céu
o azul operário levanta-se nas ruas
a cidade estremece já é dia
já é dia claro
De novo o "sim" e o "não" em todas as gargantas
e o primeiro cigarro que começa a trbalhar.