G. W. Bush
A perda do controlo da Câmara de Representantes e, eventualmente, do Senado reflectem a ampla derrota de Bush que assistiu também à derrota dos Republicanos no governo de vários Estados.
Os americanos acordaram de uma longa letargia e julgaram quem revelou ser um perigo que apenas rivaliza com Bin Laden, na opinião pública mundial.
Após estas eleições, fica mais curta a rédea dos neoconservadores e mais controlada a deriva reaccionária dos ultras que controlam o aparelho de estado dos EUA.
Os interesses económicos comandam a política mundial, mas a personalidade do presidente dos EUA condiciona o seu exercício. Bush conquistou a Casa Branca de forma ínvia, exerceu o cargo de modo censurável e desonrou-o pelo beato belicismo de um cruzado serôdio. A sua derrota é também a dos que dividiram a Europa e apoiaram a trágica aventura do Iraque.
Da macabra encenação dos Açores, Aznar foi o primeiro a ser punido. Anda por aí, triste e ressentido, amigo de Bush e do Opus Dei, a carpir a nostalgia do poder e do franquismo.
Blair, o mais inteligente dos quatro, viu o descrédito atingi-lo e a mentira das armas de destruição maciça a corroer-lhe o respeito. Os ingleses cansaram-se dele.
Bush, atolado no pântano do Iraque, é, cada vez mais, um pastor evangélico com o petróleo a correr-lhe nas veias, desprezado por europeus e, finalmente, pelos americanos.
O que falta, faz lembrar os antigos agentes da PIDE que, após o 25 de Abril, juravam que eram meros dactilógrafos da sinistra Polícia. Está em Bruxelas.
Foi longo e penoso o início do julgamento dos que desrespeitaram o direito internacional, desprezaram a ONU e mentiram. Finalmente, começa a fazer-se justiça.
Os americanos acordaram de uma longa letargia e julgaram quem revelou ser um perigo que apenas rivaliza com Bin Laden, na opinião pública mundial.
Após estas eleições, fica mais curta a rédea dos neoconservadores e mais controlada a deriva reaccionária dos ultras que controlam o aparelho de estado dos EUA.
Os interesses económicos comandam a política mundial, mas a personalidade do presidente dos EUA condiciona o seu exercício. Bush conquistou a Casa Branca de forma ínvia, exerceu o cargo de modo censurável e desonrou-o pelo beato belicismo de um cruzado serôdio. A sua derrota é também a dos que dividiram a Europa e apoiaram a trágica aventura do Iraque.
Da macabra encenação dos Açores, Aznar foi o primeiro a ser punido. Anda por aí, triste e ressentido, amigo de Bush e do Opus Dei, a carpir a nostalgia do poder e do franquismo.
Blair, o mais inteligente dos quatro, viu o descrédito atingi-lo e a mentira das armas de destruição maciça a corroer-lhe o respeito. Os ingleses cansaram-se dele.
Bush, atolado no pântano do Iraque, é, cada vez mais, um pastor evangélico com o petróleo a correr-lhe nas veias, desprezado por europeus e, finalmente, pelos americanos.
O que falta, faz lembrar os antigos agentes da PIDE que, após o 25 de Abril, juravam que eram meros dactilógrafos da sinistra Polícia. Está em Bruxelas.
Foi longo e penoso o início do julgamento dos que desrespeitaram o direito internacional, desprezaram a ONU e mentiram. Finalmente, começa a fazer-se justiça.
Comentários
Tive o cuidado de fazer um trabalho de recolha...
PSD - 84,3 % falado neste blog
PS - 8,2 % falado neste blog
PCP - 6,1 % falado neste blog
Outros - 1,4 % falados neste blog
OBRIGADO CARLOS ESPERANÇA, MUITO OBRIGADO PELA PUBLICIDADE...
(eheheheheh é preciso ser-se muita burro)
Então, na Catalunha:
"Hoje, no parlamento da Catalunha, o socialista José Montilla, o republicano independentista Carod Rovira e o eco-comunista Joan Saura apresentam a coligação que vai governar a região nos próximos quatro anos."
Não se deve deitar foguetes antes da festa!
tirem-me a pata do pescoço.