ESTADO DE EMERGÊNCIA
O governo não se cansa de repetir que estamos em estado de emergência, com isso pretendendo justificar todos os seus crimes, as suas arbitrariedades, os seus atentados contra a Constituição (ah! Se não houvesse aquele maldito Tribunal Constitucional, que não quer obedecer à patroa Merkel…), os seus ataques ao povo português, particularmente aos trabalhadores e aos velhos reformados (ah!os reformados! Se se pudesse exterminá-los, como fez um antecessor da dita Merkel aos judeus…), as suas repetidas e aleivosas mentiras, etc.
Ora Portugal está realmente em estado de emergência. Mas a verdadeira emergência é outra. A emergência é que há milhares de portugueses a passar fome, e mesmo a morrer de fome. A emergência é que há milhares de portugueses sem teto, porque foram postos fora da casa em que habitavam e não têm dinheiro para arranjar outra. A emergência é haver milhares de crianças com fome, cujos pais não teem dinheiro para lhes dar de comer. A emergência é que, devido à política de “austeridade”, já muitos portugueses se suicidaram, e outros se lhes seguirão. A emergência é termos um governo que, em vez de procurar resolver estes problemas, os agrava cada vez mais, ao mesmo tempo que os seus membros se apresentam prazenteiramente como se tudo estivesse a correr pelo melhor, quando deviam andar trombudos e de luto carregado pelo estado a que conduziram o País; e um presidente da República que anda com esse governo ao colo, proferindo boçalidades; e uma maioria parlamentar acéfala, sempre obediente à voz do dono, que mais não é que um rebanho de carneiros.
Perante esta emergência, torna-se necessário correr com este governo o mais depressa possível. Se esperarmos pelo termo normal da legislatura – quase dois anos – morrerão mais uns milhares de portugueses, à fome, por não serem devidamente tratados nos hospitais, ou por suicídio. Mais uns milhares de jovens qualificados terão emigrado. E possivelmente já terão vendido a Torre de Belém e os Jerónimos!
Ora Portugal está realmente em estado de emergência. Mas a verdadeira emergência é outra. A emergência é que há milhares de portugueses a passar fome, e mesmo a morrer de fome. A emergência é que há milhares de portugueses sem teto, porque foram postos fora da casa em que habitavam e não têm dinheiro para arranjar outra. A emergência é haver milhares de crianças com fome, cujos pais não teem dinheiro para lhes dar de comer. A emergência é que, devido à política de “austeridade”, já muitos portugueses se suicidaram, e outros se lhes seguirão. A emergência é termos um governo que, em vez de procurar resolver estes problemas, os agrava cada vez mais, ao mesmo tempo que os seus membros se apresentam prazenteiramente como se tudo estivesse a correr pelo melhor, quando deviam andar trombudos e de luto carregado pelo estado a que conduziram o País; e um presidente da República que anda com esse governo ao colo, proferindo boçalidades; e uma maioria parlamentar acéfala, sempre obediente à voz do dono, que mais não é que um rebanho de carneiros.
Perante esta emergência, torna-se necessário correr com este governo o mais depressa possível. Se esperarmos pelo termo normal da legislatura – quase dois anos – morrerão mais uns milhares de portugueses, à fome, por não serem devidamente tratados nos hospitais, ou por suicídio. Mais uns milhares de jovens qualificados terão emigrado. E possivelmente já terão vendido a Torre de Belém e os Jerónimos!
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